São Caetano do Sul, |
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Clube da Copa do Brasil: Iranduba, AM
Foto:divulgação/Iranduba
O Esporte Clube Iranduba, da cidade de Iranduba, no Amazonas, foi criado em 18 de janeiro de 2011, federado na CBF no dia 6 de junho. Após 33 dias, no dia 9 de julho, o Iranduba conquistou seu primeiro título: campeão amazonense, o que lhe assegurou o direito de disputar a Copa do Brasil de Futebol Feminino.
Na competição, o Iranduba estreou vencendo o São Raimundo/RR, em Boa Vista, por 5 a 1, no jogo de ida da Copa do Brasil de Futebol Feminino. Com o resultado, o time eliminou o jogo de volta e se classificou antecipadamente para a segunda fase.
Agora, nas oitavas-de-final, no jogo de ida, o Iranduba enfrenta o Tuna Luso/PA no dia 4 de setembro, às 15h30, no Estádio Álvaro Maranhão, que pertence ao clube. O técnico Olavo Dantas acredita no potencial de suas jogadoras.
- Nossa meta é chegar à final da competição, mas sabemos que será difícil.
Olavo foi a Belém assistir ao jogo Tuna Lusa/PA x Atenas/TO, na última quinta-feira.
- Fiquei surpreso com a qualidade do jogo e principalmente da equipe paraense.
Confira o elenco do Iranduba: Wilce, Elma, Nira, Vanda, Helen, Marya Jane, Rosa, Régis, Craque, Michelli, Samantha, Fran, Loirinha, Greisiany, Patrícia (Pauslistinha), Daiana (Baiana), Angleane, Alcione, Deise, Danielli, Charlene, Érica.
Comissão técnica:
Diretor de Futebol: Aldenir da Rosa
Treinador: Olavo Dantas
Preparador Físico: José Said
Preprador de Goleiro: Manga
Fisioterapeuta: Simone Carneiro
Confira os jogos de ida das oitavas-de-final que acontecem nesta quinta-feira:
Caucaia/CE x Vitória/PE, às 20 horas
Botafogo/PB x São Francisco/BA, às 20 horas
Atletas de Jesus/GO x Santos/SP, às 15h30
Kindermann/SC x Foz Cataratas/PR, às 20 horas
Atlético/MG x São José/SP, às 20 horas
Vasco/RJ x Rio Preto/SP, às 15 horas
Confira o jogo de ida das oitavas-de-final que também acontece no domingo, dia 4 de setembro:
Amazônia/AC x Viana/MA, às 19 horas.
Fonte: http://www.cbf.com.br/
Brasil encerra Mundial de Judô com recorde e afirmação feminina
Cinco medalhas individuais. Jamais o Brasil subiu ao pódio tantas vezes em Mundial de Judô como o que ocorreu em Paris entre os dias 23 e 28 de agosto. Liderado pela equipe feminina, o País conquistou duas pratas e três bronzes, só não conseguindo um desempenho melhor pela ausência de ouros. O torneio também viu a segunda e a terceira final feminina na história.
O Brasil encerrou sua participação na competição individual com cinco medalhas:. Leandro Cunha (-66 kg) e Rafaela Silva (-57 kg) ficaram com a prata, enquanto Sarah Menezes (-48 kg), Mayra Aguiar (-78 kg) e Leandro Guilheiro (-81 kg) conquistaram o bronze. Na competição por equipes, os homens tiveram ótimo desempenho e ficaram com a prata.
"Foi muito bom resultado, mas confesso que queria mais", diz Rosicleia Campos, treinadora da equipe feminina desde 2005. "Ainda tem muito trabalho pela frente. Esbarramos com nossas pedras no sapato que são as japonesas, mas vamos treinar no Japão para resolver esse pequeno problema. Temos um bom caminho pela frente e muitas alegrias virão", afirmou.
A equipe brasileira terminou o Mundial individual na oitava colocação do ranking, sendo a primeira entre os países que não conquistaram ouro. A liderança é japonesa, com cinco ouros, seis pratas e quatro bronzes, com a França surgindo na segunda posição. O Brasil também chegou a oito medalhas para a história do judô feminino (são 28 no geral), segunda melhor marca do torneio. A meta agora é superar o desempenho.
"Temos três categorias em que não estamos confortáveis. Falta o meio-médio, o médio e o pesado, que são a Mariana (Silva), a Maria Portela e a Maria Suellen (Altheman), as 'três M'. É aí que ajudaremos. O treinamento será diferenciado, mandaremos para competições menos difíceis para elas se sentirem mais fortalecidas e devagarzinho marcando ponto para o ranking", explicou Rosicleia.
Fonte: http://esportes.terra.com.br/judo/noticias/0,,OI5318823-EI15566,00-Brasil+encerra+Mundial+de+Judo+com+recorde+e+afirmacao+feminina.html
Convocados para o Pan disputam Mundial de Mountain Bike
Foto: pedal.com.br
A Seleção Brasileira de Mountain Bike está desde a última terça-feira em Champéry, na Suíça, onde participa do Campeonato Mundial da categoria. A competição segue até a próxima segunda-feira e reunirá os melhores ciclistas de 49 países.
Representando o Brasil estão: Rubens Donizete, atual campeão brasileiro e destaque da equipe, Edivando Cruz e Roberta Stopa na categoria Elite - os três estão na lista de convocados para os Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Pela Sub-23 participam Henrique Avancini, Sherman Trezza, Luana Machado e Raiza Goulão. Na Júnior, estão: Willian Alexi, Nicolas Sessler e Luiz Henrique.
O Brasil marca presença também na prova "Team Relay", competição mista que reúne um atleta de cada categoria, formando uma equipe de revezamento. Vence a que conseguir realizar o menor tempo no percurso estabelecido.
"Estamos participando do Campeonato Mundial com uma seleção bastante forte. Tentamos reunir os melhores atletas do Brasil, levando também os principais destaques da categoria de base e estamos bastante confiantes", comentou Eduardo Ramires, técnico da Seleção Brasileira de Mountain Bike.
Fonte: http://esportes.terra.com.br/rumo-a-2012/pan-americano-guadalajara-2011/noticias/0,,OI5322500-EI17395,00-Convocados+para+o+Pan+disputam+Mundial+de+Mountain+Bike.html
Handebol do Brasil ganha apoio e assume futuras cobranças
- Anderson Rodrigues
- Direto de São Paulo
Atual campeão pan-americano masculino e feminino, o handebol brasileiro precisa mostrar mais resultados. Com apoio do Ministério do Esporte e do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), a Confederação Brasileira de Handebol (CBHb) apresentou nesta terça-feira um novo patrocinador (Banco BVA). Em um evento em São Paulo, o presidente da entidade afirmou que o esporte vive o melhor ano preparatório para Pan-Americano, Mundial e Olimpíada, mas que deve haver, sim, cobranças. Resultados a curto prazo, para Guadalajara, em outubro, Mundial Feminino, em dezembro, no Brasil, e Jogos de Londres, em 2012.
Com as presenças dos técnicos dinamarquês Morten Soubak (Seleção feminina) e o espanhol Javier Garcia Cuesta (Seleção masculina) e de atletas de ambas as seleções (Tupan, Maik, Zeba, Tayra e Moniky), o presidente Manoel Luiz Oliveira falou sobre a importância do novo investidor, da construção de um Centro Nacional de Treinamentos em São Bernardo (previsto para 2012, com investimento de R$ 12 milhões) e de uma Seleção B, masculina e feminina, já para 2013, com atletas jovens, visando a renovação e de olho no desempenho nos Jogos de 2016, no Rio de Janeiro.
"Nós conseguimos um fato inédito em 2011: que os clubes liberassem os atletas para a Seleção permanente, com treinos durante o ano todo, amistosos e torneios no Brasil e exterior. Fizemos de tudo para elaborar e executar a preparação do projeto para conquistarmos o ouro no Pan em Guadalajara e irmos bem no primeiro Mundial a ser realizado nas Américas. É um ano especial e de cobranças", avisou.
Objetivos
Para chegar aos Jogos Olímpicos de Londres no ano que vem, as duas equipes precisam repetir em Guadalajara o feito do Rio 2007: conquistar dois ouros. "Se isso não acontecer, o caminho fica longo, com um torneio com equipes fortes europeias, que pode ter Dinamarca, Croácia, Alemanha, Hungria e Noruega. O caminho mais curto é conquistar o Pan. O ouro é fundamental", disse o técnico da Seleção Brasileira masculina, Javier Garcia.
A pressão sobre o ouro pan-americano em outubro pode ser comprovada pela experiência da seleção Argentina, que no Rio 2007 não levou os melhores atletas, ficou com a prata e não conseguiu depois a vaga em Pequim 2008.
"Hoje, por exemplo, estamos em um nível técnico abaixo ao da Argentina. Isso foi comprovado no Mundial (na Suécia, em janeiro, quando o Brasil amargou a 21ª colocação, enquanto os rivais foram 12º). No Pan, eles vão com os melhores jogadores, que atuam na Europa. Mas estamos trabalhando duro para cumprir esta meta de classificar para Londres, senão depois será complicado", completou o jogador Tupan.
A Seleção feminina foi congratulada com um convênio entre a CBHb e o Hippo, melhor clube da Áustria, que hoje tem oito brasileiras. O Brasil receberá o Mundial entre os dias 3 e 13 de dezembro, em São Paulo, com partidas também em Santos, Barueri e São Bernardo.
"Por sermos a modalidade com mais praticantes em escolas, com muitas crianças jogando handebol, temos de corresponder em grandes eventos. Acredito nas comissões técnicas das seleções e em nossos atletas. O projeto é representar bem o Brasil em casa em 2016", finalizou o presidente da CBHb.
Fonte: http://esportes.terra.com.br/rumo-a-2012/pan-americano-guadalajara-2011/noticias/0,,OI5321214-EI17395,00-Handebol+do+Brasil+ganha+apoio+e+assume+futuras+cobrancas.html
Com as presenças dos técnicos dinamarquês Morten Soubak (Seleção feminina) e o espanhol Javier Garcia Cuesta (Seleção masculina) e de atletas de ambas as seleções (Tupan, Maik, Zeba, Tayra e Moniky), o presidente Manoel Luiz Oliveira falou sobre a importância do novo investidor, da construção de um Centro Nacional de Treinamentos em São Bernardo (previsto para 2012, com investimento de R$ 12 milhões) e de uma Seleção B, masculina e feminina, já para 2013, com atletas jovens, visando a renovação e de olho no desempenho nos Jogos de 2016, no Rio de Janeiro.
"Nós conseguimos um fato inédito em 2011: que os clubes liberassem os atletas para a Seleção permanente, com treinos durante o ano todo, amistosos e torneios no Brasil e exterior. Fizemos de tudo para elaborar e executar a preparação do projeto para conquistarmos o ouro no Pan em Guadalajara e irmos bem no primeiro Mundial a ser realizado nas Américas. É um ano especial e de cobranças", avisou.
Objetivos
Para chegar aos Jogos Olímpicos de Londres no ano que vem, as duas equipes precisam repetir em Guadalajara o feito do Rio 2007: conquistar dois ouros. "Se isso não acontecer, o caminho fica longo, com um torneio com equipes fortes europeias, que pode ter Dinamarca, Croácia, Alemanha, Hungria e Noruega. O caminho mais curto é conquistar o Pan. O ouro é fundamental", disse o técnico da Seleção Brasileira masculina, Javier Garcia.
A pressão sobre o ouro pan-americano em outubro pode ser comprovada pela experiência da seleção Argentina, que no Rio 2007 não levou os melhores atletas, ficou com a prata e não conseguiu depois a vaga em Pequim 2008.
"Hoje, por exemplo, estamos em um nível técnico abaixo ao da Argentina. Isso foi comprovado no Mundial (na Suécia, em janeiro, quando o Brasil amargou a 21ª colocação, enquanto os rivais foram 12º). No Pan, eles vão com os melhores jogadores, que atuam na Europa. Mas estamos trabalhando duro para cumprir esta meta de classificar para Londres, senão depois será complicado", completou o jogador Tupan.
A Seleção feminina foi congratulada com um convênio entre a CBHb e o Hippo, melhor clube da Áustria, que hoje tem oito brasileiras. O Brasil receberá o Mundial entre os dias 3 e 13 de dezembro, em São Paulo, com partidas também em Santos, Barueri e São Bernardo.
"Por sermos a modalidade com mais praticantes em escolas, com muitas crianças jogando handebol, temos de corresponder em grandes eventos. Acredito nas comissões técnicas das seleções e em nossos atletas. O projeto é representar bem o Brasil em casa em 2016", finalizou o presidente da CBHb.
Fonte: http://esportes.terra.com.br/rumo-a-2012/pan-americano-guadalajara-2011/noticias/0,,OI5321214-EI17395,00-Handebol+do+Brasil+ganha+apoio+e+assume+futuras+cobrancas.html
Fabiana prevê pressão, mira 4,90 m, e quer ser competitiva até 2016
Ao conquistar a primeira medalha de ouro para o Brasil em um Mundial de Atletismo, a brasileira Fabiana Murer, do salto com vara, tem consciência de que o título será um fator de pressão em relação ao desempenho dela em Londres 2012. Será o reencontro da competidora com os Jogos Olímpicos, depois do fatídico caso das varas desaparecidas em Pequim 2008.
Com a experiência de quem chegou ao topo aos 30 anos, ela reconhece que precisa melhorar alguns parâmetros técnicos, diz que pretende estender a carreira pelo menos até os 35 anos para disputar a Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016, ainda de forma competitiva, e comenta estar pronta para superar os 4,90 m. Nesta terça, Fabiana Murer saltou 4,85 m, igualando o recorde sul-americano, que pertence a ela mesma. A marca anterior foi alcançada em Birmingham, na Inglaterra, no ano passado.
No caminho, a atleta brasileira sabe que tem a supercampeã russa Yelena Isinbayeva, que nesta temporada também não passou dos 4,85 m (em pista coberta). Na visão dela, a amiga ainda é a atleta a ser batida no esporte. A marca mundial de 5,06 m segue sendo um sonho distante para Murer.
"Eu já havia sido campeã mundial em pista coberta, no ano passado, em Doha, e agora consegui o mesmo feito na Coreia do Sul. Estou muito feliz. Esta é a melhor marca da minha carreira e me sinto pronta para superar os 4,90 m", afirmou.
Murer diz que se sente confiante, e que tem melhorado com os anos de experiência. Ela se considera uma atleta técnica, que não depende tanto da força para saltar. Isso a faz acreditar que possa chegar com a qualidade necessária para a disputa dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.
"As atletas do salto com vara começam a parar por volta dos 33 anos. Eu estou com 30 e meu objetivo é aprimorar ao máximo a minha técnica. Se dependesse exclusivamente da força, seria mais difícil chegar lá", disse.
A brasileira disse que, em 2011, se preparou voltada para o Mundial e o resultado foi obtido por meio de muito treino. "No ano passado, tive uma temporada maravilhosa, porém, este ano fui um pouco mais inconstante. Agora é prosseguir, pensando na Olimpíada do ano que vem. Posso aprimorar a minha técnica e é nisso que eu vou trabalhar", comentou.
Nesta terça, durante a volta da vitória no Estádio de Daegu, Fabiana se encontrou com o maior recordista de todos os tempos do salto com vara, o ucraniano Sergei Bubka. Disse ter ouvido dele palavras de incentivo e os parabéns pela medalha de ouro.
Na cabeça dela, consolidar a marca dos 4,90 m é, a partir de agora, o objetivo a ser atingido. "Hoje faltou pouco para eu conseguir, talvez um pouco de velocidade. Eu estava tão feliz que nem sei o que aconteceu direito. Alguma coisa bateu e derrubou o sarrafo".
Durante a prova, ao ver a russa Isinbayeva eliminada, percebeu que era o dia dela. "Não há como negar que conta muito a saída dela. Mas eu coloquei na minha cabeça que eu tinha de ganhar a medalha, Naquele momento, ainda estava atrás da alemã, mas consegui superá-la".
O próximo salto já tem data marcada. Será durante a Diamond League, em Zurique, na Suíça, no próximo dia 8 de setembro. Nessa competição, em 2009, depois de deixar o Mundial de Berlim sem chegar ao pódio, Isinbayeva marcou o nome na história ao saltar 5,06 m, atual recorde mundial.
Fonte: http://esportes.terra.com.br/atletismo/noticias/0,,OI5321430-EI15503,00-Fabiana+preve+pressao+mira+m+e+quer+ser+competitiva+ate.html
Com a experiência de quem chegou ao topo aos 30 anos, ela reconhece que precisa melhorar alguns parâmetros técnicos, diz que pretende estender a carreira pelo menos até os 35 anos para disputar a Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016, ainda de forma competitiva, e comenta estar pronta para superar os 4,90 m. Nesta terça, Fabiana Murer saltou 4,85 m, igualando o recorde sul-americano, que pertence a ela mesma. A marca anterior foi alcançada em Birmingham, na Inglaterra, no ano passado.
No caminho, a atleta brasileira sabe que tem a supercampeã russa Yelena Isinbayeva, que nesta temporada também não passou dos 4,85 m (em pista coberta). Na visão dela, a amiga ainda é a atleta a ser batida no esporte. A marca mundial de 5,06 m segue sendo um sonho distante para Murer.
"Eu já havia sido campeã mundial em pista coberta, no ano passado, em Doha, e agora consegui o mesmo feito na Coreia do Sul. Estou muito feliz. Esta é a melhor marca da minha carreira e me sinto pronta para superar os 4,90 m", afirmou.
Murer diz que se sente confiante, e que tem melhorado com os anos de experiência. Ela se considera uma atleta técnica, que não depende tanto da força para saltar. Isso a faz acreditar que possa chegar com a qualidade necessária para a disputa dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.
"As atletas do salto com vara começam a parar por volta dos 33 anos. Eu estou com 30 e meu objetivo é aprimorar ao máximo a minha técnica. Se dependesse exclusivamente da força, seria mais difícil chegar lá", disse.
A brasileira disse que, em 2011, se preparou voltada para o Mundial e o resultado foi obtido por meio de muito treino. "No ano passado, tive uma temporada maravilhosa, porém, este ano fui um pouco mais inconstante. Agora é prosseguir, pensando na Olimpíada do ano que vem. Posso aprimorar a minha técnica e é nisso que eu vou trabalhar", comentou.
Nesta terça, durante a volta da vitória no Estádio de Daegu, Fabiana se encontrou com o maior recordista de todos os tempos do salto com vara, o ucraniano Sergei Bubka. Disse ter ouvido dele palavras de incentivo e os parabéns pela medalha de ouro.
Na cabeça dela, consolidar a marca dos 4,90 m é, a partir de agora, o objetivo a ser atingido. "Hoje faltou pouco para eu conseguir, talvez um pouco de velocidade. Eu estava tão feliz que nem sei o que aconteceu direito. Alguma coisa bateu e derrubou o sarrafo".
Durante a prova, ao ver a russa Isinbayeva eliminada, percebeu que era o dia dela. "Não há como negar que conta muito a saída dela. Mas eu coloquei na minha cabeça que eu tinha de ganhar a medalha, Naquele momento, ainda estava atrás da alemã, mas consegui superá-la".
O próximo salto já tem data marcada. Será durante a Diamond League, em Zurique, na Suíça, no próximo dia 8 de setembro. Nessa competição, em 2009, depois de deixar o Mundial de Berlim sem chegar ao pódio, Isinbayeva marcou o nome na história ao saltar 5,06 m, atual recorde mundial.
Fonte: http://esportes.terra.com.br/atletismo/noticias/0,,OI5321430-EI15503,00-Fabiana+preve+pressao+mira+m+e+quer+ser+competitiva+ate.html
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Keila Costa fica com última vaga para final do salto triplo
- Vagner Magalhães
- Direto de Daegu (Coreia do Sul)
A brasileira Keila Costa conseguiu a classificação para a final do salto triplo do 13º Mundial de Atletismo, em Daegu, na Coréia do Sul, ao alcançar a marca de 14,15 m na última das suas três tentativas. Somente as três primeiras da prova superaram a marca de 14,45 m, suficiente para uma classificação automática. As demais se qualificaram por índice técnico.
Mesmo com dores na perna, adquiridas durante a prova do salto em distância, Keila consultou a comissão técnica e decidiu competir. "Senti um pouco de dor, mas deu para conseguir a vaga na final, disse.
A cubana Yargeris Savigne fez a melhor marca das eliminatórias ao saltar 14,62 m. Em Daegu, ela busca a sua terceira medalha de ouro consecutiva no Mundial. Ela foi prata em Helsinque (2005) e ouro nas duas provas seguintes, em Osaka (2007) e Berlim (2009).
Logo atrás, ficaram a cubana Mabel Gay (14,53 m) e a colombiana Caterine Ibarguen (14,52 m). Keila tem no currículo, como melhor marca, 14,57m. Neste ano, o máximo que ela conseguiu saltar foi 14,24 m.
O recorde mundial e da competição pertence à ucraniana Inessa Kravets, que marcou 15,5 m em 1995, no Mundial de Gotemburgo, na Suécia.
Fonte: http://esportes.terra.com.br/atletismo/noticias/0,,OI5320282-EI15503,00-Keila+Costa+fica+com+ultima+vaga+para+final+do+salto+triplo.html
Mesmo com dores na perna, adquiridas durante a prova do salto em distância, Keila consultou a comissão técnica e decidiu competir. "Senti um pouco de dor, mas deu para conseguir a vaga na final, disse.
A cubana Yargeris Savigne fez a melhor marca das eliminatórias ao saltar 14,62 m. Em Daegu, ela busca a sua terceira medalha de ouro consecutiva no Mundial. Ela foi prata em Helsinque (2005) e ouro nas duas provas seguintes, em Osaka (2007) e Berlim (2009).
Logo atrás, ficaram a cubana Mabel Gay (14,53 m) e a colombiana Caterine Ibarguen (14,52 m). Keila tem no currículo, como melhor marca, 14,57m. Neste ano, o máximo que ela conseguiu saltar foi 14,24 m.
O recorde mundial e da competição pertence à ucraniana Inessa Kravets, que marcou 15,5 m em 1995, no Mundial de Gotemburgo, na Suécia.
Fonte: http://esportes.terra.com.br/atletismo/noticias/0,,OI5320282-EI15503,00-Keila+Costa+fica+com+ultima+vaga+para+final+do+salto+triplo.html
Fabiana Murer conquista ouro
A brasileira Fabiana Murer brilhou nesta terça e conquistou a medalha de ouro no Mundial de Atletismo de Daegu. A brasileira igualou seu recorde pessoal, saltando 4,85 m. A russa Yelena Isinbayeva, bicampeã olímpica e recordista mundial, decepcionou e ficou fora do pódio, assim como no Mundial de Berlim, em 2009.
Com a conquista, Fabiana coloca seu nome na história do atletismo brasileiro: é a primeira medalha de ouro do País em campeonatos mundiais. A medalha de prata ficou com a alemã Martina Strutz, que saltou 4,80 m, e bronze foi para a russa Svetlana Feofanova, que ficou nos 4,75 m.
Fabiana começou com o sarrafo já em 4,55 m e realizou seus dois primeiros saltos de primeira. Isinbayeva começou com 4,65 m e também não teve dificuldade para superar o obstáculo. O caminho das duas para o título ficou mais livre quando a campeã do último Mundial, a polonesa Anna Rogowska, não conseguiu superar os 4,70 m.
Daí em diante, Isinbayeva sofreu e não conseguiu completar nenhum outro salto. Já a brasileira brilhou e conseguiu superar a marca dos 4,80 m em seu segundo salto, e os 4,85 m logo na primeira tentativa. A essa altura, a única concorrente de Fabiana era Martina Strutz. Quando ela falhou em seu salto, o ouro já estava garantido.
A brasileira ainda tentou superar sua marca pessoal, que também é o recorde sul-americano, saltando 4,90 m e 4,92 m, mas não teve sucesso.
Isinbayeva é recordista mundial da prova. Feito, aliás, que conseguiu por impressionantes 27 vezes. O atual, em que marcou 5,06 m, foi conquistado na Liga de Ouro de Zurique, na Suíça, há dois anos. O feito ocorreu 11 dias depois de ela ter desperdiçado suas três tentativas no Mundial de Berlim, na Alemanha, quando voltou para casa sem medalhas.
O recorde do Mundial de Atletismo, que também pertence à russa, veio em 2005, após um salto de 5,01 m em Helsinque, na Finlândia.
Fabiana Murer tem como melhor salto da carreira 4,85 m. Neste ano, sua melhor marca foi 4,74 m. A brasileira fez alguns estágios com Vitaly Petrov, técnico de Isinbayeva e que também treinou ninguém menos que Sergei Bubka, maior nome do salto com vara mundial e ídolo da brasileira.
A melhor marca do ano pertence à americana Jennifer Suhur, que obteve 4,91m em Nova York.
Fonte: http://esportes.terra.com.br/atletismo/noticias/0,,OI5320400-EI15503,00-Fabiana+Murer+conquista+ouro+no+salto+com+vara+Isinbayeva+decepciona.html
Com a conquista, Fabiana coloca seu nome na história do atletismo brasileiro: é a primeira medalha de ouro do País em campeonatos mundiais. A medalha de prata ficou com a alemã Martina Strutz, que saltou 4,80 m, e bronze foi para a russa Svetlana Feofanova, que ficou nos 4,75 m.
Fabiana começou com o sarrafo já em 4,55 m e realizou seus dois primeiros saltos de primeira. Isinbayeva começou com 4,65 m e também não teve dificuldade para superar o obstáculo. O caminho das duas para o título ficou mais livre quando a campeã do último Mundial, a polonesa Anna Rogowska, não conseguiu superar os 4,70 m.
Daí em diante, Isinbayeva sofreu e não conseguiu completar nenhum outro salto. Já a brasileira brilhou e conseguiu superar a marca dos 4,80 m em seu segundo salto, e os 4,85 m logo na primeira tentativa. A essa altura, a única concorrente de Fabiana era Martina Strutz. Quando ela falhou em seu salto, o ouro já estava garantido.
A brasileira ainda tentou superar sua marca pessoal, que também é o recorde sul-americano, saltando 4,90 m e 4,92 m, mas não teve sucesso.
Isinbayeva é recordista mundial da prova. Feito, aliás, que conseguiu por impressionantes 27 vezes. O atual, em que marcou 5,06 m, foi conquistado na Liga de Ouro de Zurique, na Suíça, há dois anos. O feito ocorreu 11 dias depois de ela ter desperdiçado suas três tentativas no Mundial de Berlim, na Alemanha, quando voltou para casa sem medalhas.
O recorde do Mundial de Atletismo, que também pertence à russa, veio em 2005, após um salto de 5,01 m em Helsinque, na Finlândia.
Fabiana Murer tem como melhor salto da carreira 4,85 m. Neste ano, sua melhor marca foi 4,74 m. A brasileira fez alguns estágios com Vitaly Petrov, técnico de Isinbayeva e que também treinou ninguém menos que Sergei Bubka, maior nome do salto com vara mundial e ídolo da brasileira.
A melhor marca do ano pertence à americana Jennifer Suhur, que obteve 4,91m em Nova York.
Fonte: http://esportes.terra.com.br/atletismo/noticias/0,,OI5320400-EI15503,00-Fabiana+Murer+conquista+ouro+no+salto+com+vara+Isinbayeva+decepciona.html
domingo, 28 de agosto de 2011
Brasil encerra série na final, perde por 3 a 0 e fica com vice no Grand Prix
Foto: FIVB/divulgação
O Brasil entrou na final do Grand Prix com campanha impecável: 13 vitórias em 13 jogos disputados. No entanto, a seleção feminina foi dominada pelos Estados Unidos na final e teve sua invencibilidade encerrada justamente na decisão. Sem vencer um set sequer neste domingo, as comandadas de José Roberto Guimarães perderam com parciais de 26-24, 25-20 e 25-21 e se despedem de Macau com o vice-campeonato, em desempenho que repete a última edição.
No ano passado, o sistema de disputa era distinto. Os seis classificados para a fase final jogavam entre si em uma única chave e o melhor colocado após cinco jogos levava o título. Desta vez, o Grand Prix foi decidido no mata-mata. Mas o Brasil sucumbiu diante dos Estados Unidos e repete o pódio de 2010. A única diferença será a presença da Sérvia, que venceu a Rússia na disputa pelo bronze.
As brasileiras já haviam cruzado com as adversárias da final. E as algozes deste domingo haviam sido um dos poucos times a vencer uma parcial do Brasil durante o Grand Prix na derrota norte-americana por 3 a 1. E as comandadas de Zé Roberto entraram em quadra embaladas pela convincente vitória sobre a Rússia, da carrasca Gamova, e pela campanha invicta.
Mas os Estados Unidos começaram melhor a partida. O bloqueio fez a diferença e as norte-americanas abriram logo seis pontos de vantagem (11-5). Natália teve boa passagem pelo saque e deixou o Brasil colado no placar (12-10). A ponteira Logan Tom respondeu e também obteve sequência proveitosa no serviço e novamente deixou as rivais bem à frente. A equipe verde-amarela chegou a virar o marcador (18-17), mas cedeu contra-ataque em momento decisivo e sucumbiu: 26-24.
O segundo set foi marcado pela alternância inicial no placar. Mas, após o segundo tempo técnico, os Estados Unidos encaixaram o saque e a seleção brasileira passou a sofrer com a recepção. As vice-campeãs olímpicas, então, abriram quatro pontos (19-15) e seguraram a vantagem até fechar em 25-20.
O Brasil não conseguiu repetir o desempenho demonstrado ao longo da competição e o poder de decisão ficou para trás. Na semifinal, as comandadas de Zé Roberto foram buscar a vitória mesmo com oito pontos atrás no marcador. Na final, esbarraram em um Estados Unidos com bom volume de jogo e a principal atacante Destinee Hooker inspirada. O resultado: 25-21 e a primeira derrota no Grand Prix justamente no jogo que custou o título.
Fonte: http://esporte.uol.com.br/volei/ultimas-noticias/2011/08/28/brasil-encerra-serie-na-final-perde-por-3-a-0-e-fica-com-vice-no-grand-prix.htm
Maurren mostra nervosismo, queima saltos e termina em 11º; Murer vai à final
Foto: rgesportenoticias.blogspot.com
Maurren Maggi ficou fora da briga por medalha no Mundial de atletismo de Daegu, na Coreia do Sul, logo no primeiro corte. A brasileira chegou à final com a melhor marca das eliminatórias, mas demonstrou nervosismo na prova decisiva e terminou na 11ª colocação. Neste domingo, ela queimou duas tentativas e na única válida alcançou apenas 6,17 m.
O ouro ficou com a norte-americana Brittney Reese, com salto de 6,82 m obtido na primeira tentativa. A russa Olga Kucherenko (6,77 m) e Ineta Radevica (6,76 m), da Letônia, completaram o pódio com a prata e o bronze, respectivamente.
Maurren foi à final credenciada pela melhor marca das eliminatórias (6,86 m). E, se a brasileira repetisse o desempenho, levaria o ouro. Mas a atual campeã olímpica na prova queimou suas duas primeiras tentativas. No terceiro, não conseguiu imprimir boa velocidade, saltou distante da linha máxima permitida e cravou apenas 6,17 m.
Para se ter uma ideia, a melhor marca do ano de Maurren foi obtida no GP de atletismo disputado no Ibirapuera, com 6,89 m. Seu recorde pessoal no salto em distância é de 7,26 m, feito em 1999.
“Foi um salto grande. Salto queimado não vale. Depois não adianta correr atrás do prejuízo. Vou contar com uma medalha a menos no meu currículo”, disse emocionada ao canal Sportv. Mesmo com a decepção Maurren não escondia que sua prioridade não era o Mundial de Daegu e sim os Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, em outubro.
Fonte: http://esporte.uol.com.br/atletismo/ultimas-noticias/2011/08/28/maurren-mostra-nervosismo-queima-saltos-e-termina-em-11-murer-vai-a-final.htm
Fabiana Murer na final do salto com vara
Uma única tentativa foi suficiente para garantir Fabiana Murer na final do salto com vara no Mundial de Daegu, na Coreia do Sul. A brasileira foi direto para os 4,55 m e na primeira oportunidade obteve êxito. Somente a recordista mundial Yelena Isinbayeva fez o mesmo roteiro. "Até agora, tudo está saindo conforme o planejado", disse Fabiana após a classificação. "Um salto foi suficiente para classificar. Na final, vou buscar uma boa marca. Acho que 4,80 m vai dar medalha e vou tentar saltar mais que isso", disse ela que entra na briga por pódio a partir das 7h05 (horário de Brasília) de terça-feira.
Fonte: http://esporte.uol.com.br/atletismo/ultimas-noticias/2011/08/28/maurren-mostra-nervosismo-queima-saltos-e-termina-em-11-murer-vai-a-final.htm
sábado, 27 de agosto de 2011
MC DIA FELIZ, ABRACE ESSA CAUSA!
Coordenado pelo Instituto Ronald McDonald, o McDia Feliz é a maior campanha do país no combate ao câncer infantojuvenil, além de ser o principal evento comunitário do Sistema McDonald’s no Brasil.
No McDia Feliz, todo o recurso arrecadado com a venda de sanduíches Big Mac (exceto alguns impostos), vendido separadamente ou na McOferta de Big Mac - além de materiais promocionais confeccionados pelas instituições participantes e tíquetes antecipados - é revertido para instituições de apoio e combate ao câncer infantojuvenil de todo país.
O evento garante o dia de maior movimento em mais de 600 restaurantes McDonald’s, contando com uma mobilização de mais de 30 mil voluntários. Ao longo de 23 anos de realização da campanha, os recursos obtidos com o McDia Feliz contribuíram para o expressivo crescimento do índice de cura da doença no Brasil: de 15%, no final da década de 80, podendo chegar a 85% atualmente caso diagnosticado nos estágios iniciais.
Com os resultados obtidos desde o primeiro ano de sua realização, em 1988, a campanha já reverteu a mais R$ 114 milhões para a causa do câncer infantojuvenil, em mais de 20 estados brasileiros. Os recursos têm viabilizado a implantação de unidades de internação, ambulatórios, e salas de quimioterapia, casas de apoio e unidades de transplante de medula óssea, entre outros projetos em benefício de crianças e adolescentes com câncer. Todos os projetos apoiados pelo Instituto Ronald McDonald são auditados e tem sua execução acompanhada. Veja em nossos Relatórios de Atividades mais informações e prestação de contas.
História do McDia Feliz no Brasil
No Brasil, o primeiro McDia Feliz foi realizado em 1988 e beneficiou a Ação Social de São Paulo. Desde então a campanha tem se expandido e, ao longo de suas edições, já beneficiou dezenas de instituições de todo o Brasil que atuam para proporcionar mais saúde e qualidade de vida a crianças e adolescentes e seus familiares.
A causa do câncer infantojuvenil foi abraçada há muito tempo pelo Sistema McDonald’s. A empresa assumiu essa causa há mais de 30 anos nos Estados Unidos quando fundou a primeira Casa Ronald McDonald na Filadélfia. No Brasil, a história de combate ao câncer infantojuvenil, através do McDonald’s, Instituto Ronald McDonald e Casa Ronald McDonald começou com a família Neves, que teve o filho mais jovem do casal diagnosticado com leucemia linfóide aguda. Para o tratamento não havia esperanças no Brasil, por isso amigos e parentes da família se mobilizaram para ajudar e fazer com que a criança buscasse tratamento no exterior. Por três meses, enquanto o filho se tratava no Memorial Hospital de Nova York, pai e mãe tiveram a oportunidade de conhecer e ficar hospedados em uma Casa Ronald McDonald.
Infelizmente, Marquinhos não resistiu, mas a família junto a parentes e amigos iniciou uma luta para que crianças e adolescentes com câncer e seus familiares tivessem no Brasil as mesmas condições de tratamento e apoio. A idéia foi levada ao McDonald’s Brasil, que junto a outros apoiadores e a sociedade civil, identificou que poderia contribuir para oferecer atendimento de qualidade e aumentar os índices de cura da doença no país. Em 1999 nasceu o Instituto Ronald McDonald, que desde então tem Francisco Neves, o pai do menino Marquinhos, como superintendente.
O Instituto Ronald McDonald coordena nacionalmente a campanha McDia Feliz e é também responsável por diversos programas e iniciativas que ajudaram a articular e mobilizar diferentes setores da sociedade em prol da causa do câncer infantojuvenil.
Campanha 2011
A edição 2011 do McDia Feliz será realizada em 27 de agosto. Neste ano, os recursos da campanha serão investidos em 73 projetos de 59 instituições em todo o país.
Objetivos da campanha
- Despertar a atenção de toda a sociedade e sensibilizá-la para a maior causa de morte por doença entre crianças de 5 a 19 anos;
- Captar recursos e concentrar esforços para a realização de projetos prioritários em nível local, regional e nacional;
- Contribuir para o aumento do índice de cura do câncer infantojuvenil.
Você Sabia?
- O McDia Feliz é o evento que mais arrecada recursos para a causa do câncer infantojuvenil no Brasil;
- Desde 1988, a campanha já doou cerca de R$ 114 milhões a instituições sem fins lucrativos que atuam no combate ao câncer infantojuvenil;
- A arrecadação do McDia Feliz 2010 foi a maior já atingida no Brasil: R$ 13.004.018 com a venda de 1,4 milhão de sanduíches Big Mac.
Fonte: http://www.instituto-ronald.org.br/index.php/mc-dia-feliz
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Ginástica Artística: Daiane dos Santos volta a disputar Copa de ginástica após mais de 3 anos anos
O Brasil contará com algumas de suas principais estrelas na etapa de Ghent (Bélgica) da Copa do Mundo de ginástica artística, a ser disputada nos dias 3 e 4 de setembro, e entre estes astros estará Daiane dos Santos. Será o retorno da gaúcha à competição após mais de três anos – sua última participação foi na Copa de Tinajin (China), em maio de 2008.
“É sempre bom retornar às grandes competições. Quanto ao meu objetivo na Bélgica, será analisar as adversarias e me auto-avaliar”, afirmou a campeã mundial. “Mas sempre pensando em conquistar resultados expressivos”.
Daiane foi reintegrada à seleção brasileira no último mês de junho, quase três anos após representar a equipe pela última vez, nos Jogos Olímpicos de Pequim 2008. Desde então, já conquistou uma medalha de ouro no solo no Meeting Internacional de Ginástica, no mesmo mês, mas a etapa de Ghent será sua primeira aparição internacional no retornou ao combinado verde-amarelo.
Além de Daiane dos Santos, a equipe feminina do Brasil também terá na Bélgica Jade Barbosa e Adrian Gomes. Levar um time forte foi uma das intenções da comissão técnica, já que a etapa belga será o último grande evento de ginástica artística antes do Mundial, a ser disputado em outubro em Tóquio (Japão). Não à toa, são esperados na competição outros grandes atletas do esporte mundial.
“Tenho certeza de que o nível da competição estará bem alto, já que é a última antes do Mundial, pré-classificatório para a Olimpíada de Londres. E, por isso, será importante para saber em que condições estamos e no que precisamos melhorar nesta fase final de preparação”, comentou Ricardo Pereira, um dos técnicos da equipe feminina.
Força máxima também entre os homens, com Diego Hypolito, Arthur Zanetti e Mosiah Rodrigues. “Só entre os meninos, serão mais de 100 ginastas brigando por medalha e, ainda mais importante, dando o máximo para ter um desempenho satisfatório, que dê tranquilidade nessa etapa final de preparação antes do Mundial. Os melhores atletas estarão reunidos, então, vai ser bastante competitivo", avaliou Renato Araújo, técnico do time feminino.
Fonte: www.uol.com.br
Futebol: Três grandes na Copa do Brasil
Foto: Divulgação/Santos FC
Atlético Mineiro, Vasco e Santos, três grandes clubes, que além de disputar o Campeonato Brasileiro da Série A, estão na Copa do Brasil de Futebol Feminino, eliminaram os jogos de volta da primeira fase da competição e já estão classificados para as oitavas-de-final.
O Atlético Mineiro eliminou o Comercial/MS, em Campo Grande, por 4 a 1. O Vasco eliminou o Colatina S.E/ES, em Colatina, por 6 a 1. E o Santos eliminou o CRESSPOM/DF, em Gama, por 6 a 1.
Além dos três, o Iranduba/AM eliminou o São Raimundo/RR, em Boa Vista, por 5 a 1. O Caucaia/CE eliminou o Força e Luz/RN, em Goianinha, por 6 a 0. O São Francisco/BA eliminou o Canindé/SE, em Canindé, por 7 a 2. E o Rio Preto/SP eliminou o Duque de Caxias/RJ, em Duque de Caxias, por 5 a 1.
Veja os jogos e resultados desta quinta-feira:
Tuna Luso/PA 3x0 Atenas/TO
Amazônia/AC 3x0 Santos/RO
Viana/MA 4x1 Oratório/AP
Vitória/PE 3x0 Tiradentes/PI
União/AL 1x3 Botafogo/PB
Atletas de Jesus/GO 2x1 Mixto/MT
Canoas/RS 0x1 Kindermann/SC
Flamengo/RS 1x5 Foz Cataratas/PR
São José/SP 2x0 Iguaçu/MG
Fonte: http://www.cbf.com.br/
Judô: Com 4º ippon, Mayra conquista bronze e faz história em Paris
- Mayra Aguiar comemorou muito a conquista do bronze em Paris
Foto: Reuters - Allan Farina
- Direto de Paris
A brasileira Mayra Aguiar conquistou a medalha de bronze na categoria até 78 kg do Mundial de Judô de Paris. Nesta sexta-feira, a judoca conseguiu um ippon sobre a alemã Heide Wollert e conquistou a quinta medalha brasileira na competição francesa.
Com o resultado, Mayra consegue sua segunda medalha em Mundiais, uma vez que, em 2010, em Tóquio, foi a primeira brasileira a chegar a uma final - na ocasião ficou com a prata.
Mayra também iguala Edinanci Silva como melhor desempenho de uma brasileira em mundiais - Edinanci foi prata em 1997 e bronze em 2003. Além disso, contribuiu para a melhor campanha das mulheres brasileiras em um Mundial: em Paris, no feminino, o Brasil já faturou três medalhas - a prata de Rafaela Silva (-57 kg)e os bronzes de Sarah Menezes (-48 kg) e Mayra (-78 kg), superando Tóquio 2010 (uma prata e um bronze).
Na luta pelo bronze, Mayra foi mais agressiva e não demorou para vencer a partir de um uchimata: em 1min29. Foi o quarto ippon aplicado pela brasileira no Mundial.
Agora, o Brasil conta com quatro medalhas no Mundial de Judô de Paris. Leandro Cunha (-66 kg) e Rafaela Silva (-57 kg) ficaram com a prata, enquanto Sarah Menezes (-48 kg), Leandro Guilheiro (-81 kg) e Mayra Aguiar (-78 kg) conquistaram o bronze.
A campanha de Mayra
Mayra estreou na competição em Paris contra a camaronesa Vanessa Antangana e, com 32s, derrubou a adversária e conseguiu um yuko. Vinte e um segundos depois, a meio-pesada obteve um belo ippon e a classificação. A seguir, a brasileira conseguiu seu segundo ippon, a vitória sobre a alemã Louise Malzahn e a vaga nas quartas de final.
A presença na semifinal foi conquistada sobre a húngara Abigel Joo. Dominando a luta, Mayra aplicou um tai otoshi e obteve seu terceiro ippon. Na semifinal, porém, esbarrou na japonesa Akari Ogata, líder do ranking do peso meio-pesado. A asiática aplicou um ippon em Maya.
Entretanto, Mayra ainda teve o consolo de conquistar o bronze com facilidade sobre a alemã Heide Wollert.
Festa francesa
A francesa Audrey Tcheumeo superou o favoritismo da japonesa Akari Ogata - número um do mundo - para aplicar um ippon, conquistar o ouro na categoria até 78 kg e levar a torcida da casa ao delírio. Além de Mayra Aguiar, a americana Kayla Harrison também conseguiu um bronze, angariado com uma vitória sobre a holandesa Marhinde Verkerk.
Fonte: http://esportes.terra.com.br/judo/noticias/0,,OI5314056-EI15566,00-Mayra+Aguiar+aplica+ippon+e+conquista+bronze+em+Paris.html
Com o resultado, Mayra consegue sua segunda medalha em Mundiais, uma vez que, em 2010, em Tóquio, foi a primeira brasileira a chegar a uma final - na ocasião ficou com a prata.
Mayra também iguala Edinanci Silva como melhor desempenho de uma brasileira em mundiais - Edinanci foi prata em 1997 e bronze em 2003. Além disso, contribuiu para a melhor campanha das mulheres brasileiras em um Mundial: em Paris, no feminino, o Brasil já faturou três medalhas - a prata de Rafaela Silva (-57 kg)e os bronzes de Sarah Menezes (-48 kg) e Mayra (-78 kg), superando Tóquio 2010 (uma prata e um bronze).
Na luta pelo bronze, Mayra foi mais agressiva e não demorou para vencer a partir de um uchimata: em 1min29. Foi o quarto ippon aplicado pela brasileira no Mundial.
Agora, o Brasil conta com quatro medalhas no Mundial de Judô de Paris. Leandro Cunha (-66 kg) e Rafaela Silva (-57 kg) ficaram com a prata, enquanto Sarah Menezes (-48 kg), Leandro Guilheiro (-81 kg) e Mayra Aguiar (-78 kg) conquistaram o bronze.
A campanha de Mayra
Mayra estreou na competição em Paris contra a camaronesa Vanessa Antangana e, com 32s, derrubou a adversária e conseguiu um yuko. Vinte e um segundos depois, a meio-pesada obteve um belo ippon e a classificação. A seguir, a brasileira conseguiu seu segundo ippon, a vitória sobre a alemã Louise Malzahn e a vaga nas quartas de final.
A presença na semifinal foi conquistada sobre a húngara Abigel Joo. Dominando a luta, Mayra aplicou um tai otoshi e obteve seu terceiro ippon. Na semifinal, porém, esbarrou na japonesa Akari Ogata, líder do ranking do peso meio-pesado. A asiática aplicou um ippon em Maya.
Entretanto, Mayra ainda teve o consolo de conquistar o bronze com facilidade sobre a alemã Heide Wollert.
Festa francesa
A francesa Audrey Tcheumeo superou o favoritismo da japonesa Akari Ogata - número um do mundo - para aplicar um ippon, conquistar o ouro na categoria até 78 kg e levar a torcida da casa ao delírio. Além de Mayra Aguiar, a americana Kayla Harrison também conseguiu um bronze, angariado com uma vitória sobre a holandesa Marhinde Verkerk.
Fonte: http://esportes.terra.com.br/judo/noticias/0,,OI5314056-EI15566,00-Mayra+Aguiar+aplica+ippon+e+conquista+bronze+em+Paris.html
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Em Setembro, Paraolimpíada de Londres
Foto: Nilson Carvalho
A partir do dia 9 de setembro, cerca de dois milhões de ingressos começam a ser vendidos para os Jogos Paraolímpicos de Londres 2012. Para o presidente do Comitê Paraolímpico Internacional (IPC), Philip Craven, o evento será um sucesso de vendas e a expectativa dos organizadores é arrecadar cerca de 30 milhões de libras (aproximadamente R$ 80 mi)com a venda dos ingressos.
A pouco mais de um ano para o início das competições, o Comitê Paraolímpico da Grã-Bretanha está confiante quanto aos benefícios que o evento pode trazer. Segundo Tim Hollingsworth, chefe executivo do Comitê Paraolímpico da Grã-Bretanha, o fato dos Jogos Olímpicos antecederam as Paraolímpiadas, vai incentivar os atletas e criar uma sensação muito boa.
A Grã-Bretanha vai competir com cerca de 300 atletas e espera lutar pela segunda colocação geral no quadro de medalhas, ao lado de forças como Austrália, Brasil e Ucrânia, líderes paraolímpicos. Foram 42 medalhas britânicas de ouro em Pequim 2008 e a expectativa do comitê é aumentar esse número.
Fonte: http://esportes.terra.com.br/rumo-a-2012/noticias/0,,OI5310317-EI17396,00-Paraolimpiada+de+Londres+espera+arrecadar+R+mi+com+ingressos.html
Judô: Das ruas ao tatame, Rafaela Silva comemora prata e respeito
- Allan Farina
- Direto de Paris
O Brasil chegou nesta quarta-feira à segunda final no Mundial de Judô de Paris. Um dia após a prata de Leandro Cunha na categoria até 66 kg, Rafaela Silva conquistou a prata no peso leve (- 57 kg), igualando o feito obtido por Mayra Aguiar no último Mundial, em Tóquio, em 2010. Já na história do esporte brasileiro, a atleta comemora ter uma vida melhor e o respeito alheio.
"O judô mudou bastante minha vida. Antes eu vivia mais na rua, me metia em confusão, em brigas, e o judô me tirou dessa vida", explicou Rafaela, 19 anos, que nasceu na Cidade de Deus, no Rio de Janeiro, e atualmente mora em Jacarepaguá. "Todo o dinheiro que eu consigo no judô eu mando para a minha casa", afirmou.
Além do segundo lugar, Rafaela comemorou o respeito que ela e o judô feminino brasileiro passaram a ter junto às adversárias. O País vem obtendo resultados cada vez mais expressivos, e neste Mundial tem duas medalhas - além das pratas, Sarah Menezes foi bronze na categoria até 48 kg.
"Antes a gente entrava na competição e o pessoal menosprezava a gente. Olhava de cara feia, comentavam. Agora a gente chega em uma competição e as pessoas respeitam mais. Antes davam risada de longe, escondido. Agora não ficam mais", lembrou a judoca.
Rafaela teve um desempenho quase irretocável nesta quarta. A brasileira estreou vencendo com um wazari, para depois fazer uma sequência de quatro ippons. Na final, foi derrotada pela japonesa Aiko Sato por ippon. "Não achei meu melhor judô contra a japonesa. Sabia o que ela iria fazer, mas não consegui fazer o meu melhor", disse a atleta.
A judoca volta as atenções agora para os Jogos Olímpicos de Londres, que ficaram mais próximos após o bom resultado no Mundial. "Meu foco é manter meus resultados para estar nas Olimpíadas, já que meu sonho é a medalha olímpica. Agora é valendo medalha e buscando um sonho", destacou.
Fonte: http://esportes.terra.com.br/judo/noticias/0,,OI5311101-EI15566,00-Das+ruas+ao+tatame+Rafaela+Silva+comemora+prata+e+respeito.html
"O judô mudou bastante minha vida. Antes eu vivia mais na rua, me metia em confusão, em brigas, e o judô me tirou dessa vida", explicou Rafaela, 19 anos, que nasceu na Cidade de Deus, no Rio de Janeiro, e atualmente mora em Jacarepaguá. "Todo o dinheiro que eu consigo no judô eu mando para a minha casa", afirmou.
Além do segundo lugar, Rafaela comemorou o respeito que ela e o judô feminino brasileiro passaram a ter junto às adversárias. O País vem obtendo resultados cada vez mais expressivos, e neste Mundial tem duas medalhas - além das pratas, Sarah Menezes foi bronze na categoria até 48 kg.
"Antes a gente entrava na competição e o pessoal menosprezava a gente. Olhava de cara feia, comentavam. Agora a gente chega em uma competição e as pessoas respeitam mais. Antes davam risada de longe, escondido. Agora não ficam mais", lembrou a judoca.
Rafaela teve um desempenho quase irretocável nesta quarta. A brasileira estreou vencendo com um wazari, para depois fazer uma sequência de quatro ippons. Na final, foi derrotada pela japonesa Aiko Sato por ippon. "Não achei meu melhor judô contra a japonesa. Sabia o que ela iria fazer, mas não consegui fazer o meu melhor", disse a atleta.
A judoca volta as atenções agora para os Jogos Olímpicos de Londres, que ficaram mais próximos após o bom resultado no Mundial. "Meu foco é manter meus resultados para estar nas Olimpíadas, já que meu sonho é a medalha olímpica. Agora é valendo medalha e buscando um sonho", destacou.
Fonte: http://esportes.terra.com.br/judo/noticias/0,,OI5311101-EI15566,00-Das+ruas+ao+tatame+Rafaela+Silva+comemora+prata+e+respeito.html
Fernanda Garay estava no lugar certo, na hora certa e foi a melhor em quadra
Foto: mulheratleta.blogspot.com
O Brasil fez diante do Japão uma de suas melhores partidas no Grand Prix.
Foi perfeito taticamente e ganhou com sobras. Não foi ameaçado e teve a partida sob controle nos 3 sets.
Sem Mari, contundida, Zé Roberto escalou Fernanda Garay de ponta. A jogadora do Volei Futuro atuou muito bem, com personalidade, chamou o jogo e foi disparada a melhor jogadora em quadra com 17 pontos, 14 de ataque e 3 de bloqueio.
Provavelmente para o jogo contra os Estados Unidos, Mari deverá ainda ficar de fora e Garay terá a chance de atuar diante das norte-americanas.
É cedo, a Copa do Mundo será apenas em novembro no Japão, mas Garay está se garantindo na competição após atuações mais do que convincentes no Grand Prix.
A Copa do Mundo garante aos 3 primeiros colocados, a classificação para a Olimpíada de Londres.
Mas voltando ao Japão, Garay estava no lugar certo e na hora acerta.
Ela jogou a última temporada no NEC e conhece bem o estilo de jogo das japonesas. Talvez, também por isso, tenha realizado uma partida tão boa.
Não poderia ser injusto e deixar de falar em Thaísa. Nossa central fez novamente um jogo muito regular e me impressiona sua forma física e técnica.
Mas hoje o dia foi de Fernanda Garay.
Fonte: http://blogdobrunovoloch.blogosfera.uol.com.br/2011/08/25/fernanda-garay-estava-no-lugar-certo-na-hora-certa-e-foi-a-melhor-em-quadra/
Brasil bate Japão e está classificado à semifinal do Grand Prix
A seleção feminina de vôlei garantiu mais um bom resultado na madrugada desta quinta-feira (horário de Brasília). As comandadas do técnico José Roberto Guimarães enfrentaram o Japão e, sem a ponteira Mari, contaram com grande atuação da sua reserva imediata Fernanda Garay venceram por 3 sets a 0, em parciais de 25/17, 25/22 e 25/21, após uma hora e 20 minutos de partida.
Mari não foi nem relacionada para a partida da segunda rodada do Grupo B, por conta da distensão muscular no abdômen que sofreu ainda durante o começo da partida contra a Itália, nesta quarta-feira. Fernanda Garay, no entanto, substituiu perfeitamente a camisa 7 do Brasil, e foi a maior pontuadora do confronto com 17 tentos anotados.
O resultado fez com que o Brasil garantisse a classificação antecipada à fase de playoff semifinal do Grand Prix - isso porque a seleção dos Estados Unidos venceu a Itália por 3 sets a 2, e ficou com cinco pontos conquistados, contra seis do Brasil, um do time italiano e nenhum da equipe japonesa.
Mari não foi nem relacionada para a partida da segunda rodada do Grupo B, por conta da distensão muscular no abdômen que sofreu ainda durante o começo da partida contra a Itália, nesta quarta-feira. Fernanda Garay, no entanto, substituiu perfeitamente a camisa 7 do Brasil, e foi a maior pontuadora do confronto com 17 tentos anotados.
O resultado fez com que o Brasil garantisse a classificação antecipada à fase de playoff semifinal do Grand Prix - isso porque a seleção dos Estados Unidos venceu a Itália por 3 sets a 2, e ficou com cinco pontos conquistados, contra seis do Brasil, um do time italiano e nenhum da equipe japonesa.
Em quadra, o Brasil começou mal a partida ao largar no set perdendo por uma curta diferença de pontos. No entanto, com o voleibol sóbrio visto durante toda a competição, as atletas brasileiras viraram ainda antes do primeiro tempo técnico e se mantiveram em vantagem no marcador, que aumentou gradativamente até o fechamento da parcial em 25/17 após 22 minutos de bola em jogo.
No segundo set, no entanto, as japonesas voltaram dispostas a complicar a partida. Tanto que sua liderança no placar desta vez durou até depois do segundo tempo técnico, com o placar chegando a ficar 17 a 12 desfavorável ao Brasil. Após um pedido de nova pausa e uma sonora bronca de Zé Roberto, o Brasil virou o jogo e fechou o set em 25 a 22, em 26 minutos.
No set final, por sua vez, o jogo foi tão disputado quanto nas parciais anteriores. Com as entradas de Natália, Sassá e Tandara, o time ganhou um novo ritmo de jogo e manteve a diferença no placar, conseguindo finalizar o set em 25/21 após 26 minutos e o jogo em 3 sets a 0.
Já classificado, o Brasil volta à quadra na madrugada desta sexta-feira contra os Estados Unidos, equipe que está na segunda colocação no grupo B com cinco pontos, e não tem como perder a vaga no playoff semifinal (os dois melhores de cada grupo se classificam, e o máximo que a Itália pode conseguir é quatro pontos). Sendo assim, Brasil e EUA jogam pela liderança da chave, às 2h30 (de Brasília).
No segundo set, no entanto, as japonesas voltaram dispostas a complicar a partida. Tanto que sua liderança no placar desta vez durou até depois do segundo tempo técnico, com o placar chegando a ficar 17 a 12 desfavorável ao Brasil. Após um pedido de nova pausa e uma sonora bronca de Zé Roberto, o Brasil virou o jogo e fechou o set em 25 a 22, em 26 minutos.
No set final, por sua vez, o jogo foi tão disputado quanto nas parciais anteriores. Com as entradas de Natália, Sassá e Tandara, o time ganhou um novo ritmo de jogo e manteve a diferença no placar, conseguindo finalizar o set em 25/21 após 26 minutos e o jogo em 3 sets a 0.
Já classificado, o Brasil volta à quadra na madrugada desta sexta-feira contra os Estados Unidos, equipe que está na segunda colocação no grupo B com cinco pontos, e não tem como perder a vaga no playoff semifinal (os dois melhores de cada grupo se classificam, e o máximo que a Itália pode conseguir é quatro pontos). Sendo assim, Brasil e EUA jogam pela liderança da chave, às 2h30 (de Brasília).
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Judô: Com duas medalhas, Brasil tropeça em japoneses e repete Tóquio
- Allan Farina
- Direto de Paris (França)
O Brasil teve um primeiro dia positivo no Mundial de Judô de Paris. Nesta terça-feira, o País conquistou duas medalhas: uma prata com Leandro Cunha (-66 kg) e um bronze com Sarah Menezes (-48 kg), sendo que somente Felipe Kitadai (-60 kg) não subiu ao pódio entre os brasileiros que entraram no tatame nesta terça-feira. Apesar dos prêmios, o Brasil não conseguiu superar seu desempenho do último Mundial nas categorias disputadas no primeiro dia do evento.
Na edição de 2010, disputada em Tóquio, Cunha e Sarah conquistaram as mesmas medalhas, e em Paris novamente caíram para lutadores do Japão. No último ano, o meio-leve foi derrotado por Junpei Morishita na final, e em 2011 teve como algoz Masashi Ebinuma.
"A gente acreditou que daria para vir essa medalha de ouro, mas tudo tem sua hora. Trabalhamos para que ela venha nos Jogos de Londres", explicou o coordenador técnico da Seleção Brasileira, Ney Wilson Silva, que considera que seus atletas lidaram bem com a pressão de um Mundial.
"O atleta tem que estar preparado para a pressão na parte final. Vide a 'Sarinha' que fez uma final com a francesa (Frederique Jossinet) disputando a medalha de bronze em uma luta duríssima, e mesmo com a torcida toda contra saiu vitoriosa. O atleta tem que estar preparado para esse tipo de pressão, porque quem não está preparado, não ganha medalha", comentou.
A sina contra japoneses é ainda pior para Sarah Menezes. Superada por Haruna Asami na semifinal, a brasileira colecionou sua quarta derrota para a nipônica. No Mundial de Tóquio, a ligeira enfrentou o mesmo problema contra Tomoko Fukumi, atleta que chegou à semifinal nesta terça-feira.
"As duas são muito fortes. Ainda bem que em Londres que só entra uma japonesa. Menos uma", brincou Sarah, lembrando que cada país só pode levar um competidor por peso para os Jogos Olímpicos.
Fonte: http://esportes.terra.com.br/judo/noticias/0,,OI5309904-EI15566,00-Com+duas+medalhas+Brasil+tropeca+em+japoneses+e+repete+Toquio.html
Na edição de 2010, disputada em Tóquio, Cunha e Sarah conquistaram as mesmas medalhas, e em Paris novamente caíram para lutadores do Japão. No último ano, o meio-leve foi derrotado por Junpei Morishita na final, e em 2011 teve como algoz Masashi Ebinuma.
"A gente acreditou que daria para vir essa medalha de ouro, mas tudo tem sua hora. Trabalhamos para que ela venha nos Jogos de Londres", explicou o coordenador técnico da Seleção Brasileira, Ney Wilson Silva, que considera que seus atletas lidaram bem com a pressão de um Mundial.
"O atleta tem que estar preparado para a pressão na parte final. Vide a 'Sarinha' que fez uma final com a francesa (Frederique Jossinet) disputando a medalha de bronze em uma luta duríssima, e mesmo com a torcida toda contra saiu vitoriosa. O atleta tem que estar preparado para esse tipo de pressão, porque quem não está preparado, não ganha medalha", comentou.
A sina contra japoneses é ainda pior para Sarah Menezes. Superada por Haruna Asami na semifinal, a brasileira colecionou sua quarta derrota para a nipônica. No Mundial de Tóquio, a ligeira enfrentou o mesmo problema contra Tomoko Fukumi, atleta que chegou à semifinal nesta terça-feira.
"As duas são muito fortes. Ainda bem que em Londres que só entra uma japonesa. Menos uma", brincou Sarah, lembrando que cada país só pode levar um competidor por peso para os Jogos Olímpicos.
Fonte: http://esportes.terra.com.br/judo/noticias/0,,OI5309904-EI15566,00-Com+duas+medalhas+Brasil+tropeca+em+japoneses+e+repete+Toquio.html
Brasil começa fase final do Grand Prix com vitória arrasadora sobre a Itália
Na próxima rodada, Brasil e Japão se enfrentam, novamente às 2h30 (horário de Brasília), enquanto os EUA pegam a Itália. As duas melhores equipes de cada grupo se classificam ao playoff final.
Por ESPN.com.br com Agência Gazeta Press, espn.com.br
A seleção brasileira feminina de vôlei manteve o ritmo forte da primeira fase do Grand Prix na sua estreia na fase final da competição em Macau, na China. Na primeira rodada do grupo B, a equipe enfrentou a sempre rival Itália, mas não tomou conhecimento das rivais ao vencer por 3 sets a 0, em parciais de 25/16, 25/17 e 25/17, na madrugada desta quarta-feira.
Estando no chamado grupo da morte da fase final do Grand Prix, o time do técnico José Roberto Guimarães não sentiu a pressão de líder da primeira fase, e com a nova vitória, se manteve invicto até aqui, perdendo apenas dois sets em todo o torneio - um na primeira e outro na segunda rodada.
O Brasil começou bem o jogo, contra uma Itália que poupou algumas atletas, mas teve a musa Francesca Piccinini no time titular. O resultado disso foi a superioridade iminente das brasileiras, que abriram uma boa vantagem no primeiro e no segundo tempos técnicos, fechando a primeira parcial em 25/16.
No set seguinte, as italianas reagiram e chegaram a ficar na frente no placar nos primeiros pontos. No entanto, Thaísa começou a aparecer a partir dali e foi a responsável pela virada do Brasil. Com saques precisos, ela complicou a recepção do time europeu e virou o jogo para as brasileiras. A outra central, Fabiana, também se destacou nos bloqueios, o que facilitou a vida do elenco canarinho para fechar o set em 25/17.
Estando no chamado grupo da morte da fase final do Grand Prix, o time do técnico José Roberto Guimarães não sentiu a pressão de líder da primeira fase, e com a nova vitória, se manteve invicto até aqui, perdendo apenas dois sets em todo o torneio - um na primeira e outro na segunda rodada.
O Brasil começou bem o jogo, contra uma Itália que poupou algumas atletas, mas teve a musa Francesca Piccinini no time titular. O resultado disso foi a superioridade iminente das brasileiras, que abriram uma boa vantagem no primeiro e no segundo tempos técnicos, fechando a primeira parcial em 25/16.
No set seguinte, as italianas reagiram e chegaram a ficar na frente no placar nos primeiros pontos. No entanto, Thaísa começou a aparecer a partir dali e foi a responsável pela virada do Brasil. Com saques precisos, ela complicou a recepção do time europeu e virou o jogo para as brasileiras. A outra central, Fabiana, também se destacou nos bloqueios, o que facilitou a vida do elenco canarinho para fechar o set em 25/17.
A terceira parcial, por sua vez, começou bastante disputada. As italianas aproveitaram um momento de baixa velocidade do Brasil para liderar o placar pela vantagem mínima. No entanto, demonstrando a costumeira tranquilidade que foi marca da equipe durante toda a competição, o time de Zé Roberto promoveu uma nova virada e, rodando o elenco com algumas das reservas, manteve o bom nível e fechou a parcial em 25/17, e o jogo em 3 a 0.
Thaísa foi mais uma vez a principal jogadora da partida, com 17 pontos anotados no confronto. Sempre regular, Sheilla contribuiu com mais 13 pontos, seguida de Fabiana, com 12.
O Brasil agora divide a liderança do Grupo B com três pontos, mesmos dos Estados Unidos - que venceram o Japão também por 3 sets a 0. Na próxima rodada, Brasil e Japão se enfrentam, novamente às 2h30 (horário de Brasília), enquanto os EUA pegam a Itália. As duas melhores equipes de cada grupo se classificam ao playoff final.
Thaísa foi mais uma vez a principal jogadora da partida, com 17 pontos anotados no confronto. Sempre regular, Sheilla contribuiu com mais 13 pontos, seguida de Fabiana, com 12.
O Brasil agora divide a liderança do Grupo B com três pontos, mesmos dos Estados Unidos - que venceram o Japão também por 3 sets a 0. Na próxima rodada, Brasil e Japão se enfrentam, novamente às 2h30 (horário de Brasília), enquanto os EUA pegam a Itália. As duas melhores equipes de cada grupo se classificam ao playoff final.
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Após causar furor, Lucimara promete modelitos "atrevidos" e medalhas
Com um estilo ousado e exclusivo, Lucimara Silvestre se apresenta nas pistas. As estampas de tigresa, calças cobrindo só uma perna, sungas e meias rosa fazem parte dos modelos escolhidos para as disputas. Mas além de chamar atenção pelas roupas, a atleta também volta a competir no heptatlo e no salto em distância depois de dois anos suspensa por doping, com ótimas marcas e prometendo pódios e medalhas no Pan de Guadalajara e em Londres 2012.
Na principal competição que disputou em 2011, Lucimara levou o ouro no heptatlo com 6.074 pontos, segunda melhor marca da sua carreira. Já no salto em distância, ficou em quarto lugar, a dois centímetros da atleta que conquistou o bronze.
"Por quatro pontos eu não quebrei o recorde sul-americano, que é meu. Estou feliz. Agora é focar, retomar os treinos para chegar bem no Pan-Americano, que a gente tem chances de medalhas lá", destacou a atleta. Mas mesmo feliz com os resultados, Lucimara não tira os pés do chão e admite que ainda está sem ritmo de competição: "eu não fiz uma base completa esse ano e dificultou em algumas provas, estou sem resistência e sem velocidade".
O Troféu Brasil foi a segunda competição da heptatleta em 2011, depois de dois anos afastadas das pistas. Lucimara foi uma dos cinco atletas flagrados no escândalo do doping no atletismo em 2009 pela presença de uma variação do hormônio sintético eritropoietina (EPO), substância que estimula a formação de hemoglobina no organismo. Todos foram suspensos e só puderam voltar a competir em 2011.
Com as vitórias, Lucimara deixa um recado para as pessoas que a criticaram: "pensam que a gente fazia resultado porque tomava substância, mas nunca precisamos tomar nada para fazer um grande resultado. Tanto que o Bruno (Lins) e eu estamos fazendo quase as nossas melhores marcas".
Na época, o treinador da equipe flagrada, Jayme Neto, assumiu a responsabilidade pelo esquema de dopagem e até agora está banido pela Confederação Brasileira de Atletismo. No entanto, Lucimara não guarda mágoas do seu ex-treinador: "se eu sou essa atleta que estou voltando a brilhar nas pistas é por causa do Jayme Neto, uma pessoa que sempre acreditou em mim".
Hoje com um novo técnico, Lucimara se mostra confiante para os próximas desafios. Para os Pan de Guadalajara, as expectativas são as melhores possíveis. "Vou brigar pelo ouro, vou fazer uma retomada dos treinos para a gente chegar bem para o Pan". Daí para frente, o foco se concentrará na Olimpíada de Londres.
"O triunfo pertence a quem se atreve"
Para Lucimara, as roupas ousadas utilizadas para as disputas fazem parte das conquistas: "o triunfo pertence a quem se atreve, por isso que eu sou atrevida mesmo, eu entro para 'causar' mesmo na pista". Com esse estilo particular, a atleta chama a atenção da plateia e ganha o carinho também.
Lucimara destacou que o importante é se sentir bem com os modelos desenhando pelo ex-atleta André Domingos, que detém duas medalhas olímpicas. "Ele é meu empresário, amigo, pai. Uma pessoa muito importante para mim".
Além de despertar olhares curiosos, Lucimara comenta que esses modelos diferentes é uma forma de mudar a cara do atletismo brasileiro: "As roupas não me atrapalham e me deixam mais leve, além de trazer uma sensualidade às pistas".
A atleta também gosta de fazer surpresa sobre os modelos com os quais vai competir e já promete algo diferente para o Pan, mas de acordo com o padrão e cores do evento. "Vai ter uma perna, um braço, uma coisa bem legal. E maiô também. A cada prova a gente vai abalar no México". Mas, sem esquecer um item muito importante: a meia rosa da sorte. "Não largo ela por nada. Tenho um xodó com aquela meia".
Fonte: http://esportes.terra.com.br/rumo-a-2012/pan-americano-guadalajara-2011/noticias/0,,OI5301696-EI17395,00-Apos+causar+furor+Lucimara+promete+modelitos+atrevidos+e+medalhas.html
Na principal competição que disputou em 2011, Lucimara levou o ouro no heptatlo com 6.074 pontos, segunda melhor marca da sua carreira. Já no salto em distância, ficou em quarto lugar, a dois centímetros da atleta que conquistou o bronze.
"Por quatro pontos eu não quebrei o recorde sul-americano, que é meu. Estou feliz. Agora é focar, retomar os treinos para chegar bem no Pan-Americano, que a gente tem chances de medalhas lá", destacou a atleta. Mas mesmo feliz com os resultados, Lucimara não tira os pés do chão e admite que ainda está sem ritmo de competição: "eu não fiz uma base completa esse ano e dificultou em algumas provas, estou sem resistência e sem velocidade".
O Troféu Brasil foi a segunda competição da heptatleta em 2011, depois de dois anos afastadas das pistas. Lucimara foi uma dos cinco atletas flagrados no escândalo do doping no atletismo em 2009 pela presença de uma variação do hormônio sintético eritropoietina (EPO), substância que estimula a formação de hemoglobina no organismo. Todos foram suspensos e só puderam voltar a competir em 2011.
Com as vitórias, Lucimara deixa um recado para as pessoas que a criticaram: "pensam que a gente fazia resultado porque tomava substância, mas nunca precisamos tomar nada para fazer um grande resultado. Tanto que o Bruno (Lins) e eu estamos fazendo quase as nossas melhores marcas".
Na época, o treinador da equipe flagrada, Jayme Neto, assumiu a responsabilidade pelo esquema de dopagem e até agora está banido pela Confederação Brasileira de Atletismo. No entanto, Lucimara não guarda mágoas do seu ex-treinador: "se eu sou essa atleta que estou voltando a brilhar nas pistas é por causa do Jayme Neto, uma pessoa que sempre acreditou em mim".
Hoje com um novo técnico, Lucimara se mostra confiante para os próximas desafios. Para os Pan de Guadalajara, as expectativas são as melhores possíveis. "Vou brigar pelo ouro, vou fazer uma retomada dos treinos para a gente chegar bem para o Pan". Daí para frente, o foco se concentrará na Olimpíada de Londres.
"O triunfo pertence a quem se atreve"
Para Lucimara, as roupas ousadas utilizadas para as disputas fazem parte das conquistas: "o triunfo pertence a quem se atreve, por isso que eu sou atrevida mesmo, eu entro para 'causar' mesmo na pista". Com esse estilo particular, a atleta chama a atenção da plateia e ganha o carinho também.
Lucimara destacou que o importante é se sentir bem com os modelos desenhando pelo ex-atleta André Domingos, que detém duas medalhas olímpicas. "Ele é meu empresário, amigo, pai. Uma pessoa muito importante para mim".
Além de despertar olhares curiosos, Lucimara comenta que esses modelos diferentes é uma forma de mudar a cara do atletismo brasileiro: "As roupas não me atrapalham e me deixam mais leve, além de trazer uma sensualidade às pistas".
A atleta também gosta de fazer surpresa sobre os modelos com os quais vai competir e já promete algo diferente para o Pan, mas de acordo com o padrão e cores do evento. "Vai ter uma perna, um braço, uma coisa bem legal. E maiô também. A cada prova a gente vai abalar no México". Mas, sem esquecer um item muito importante: a meia rosa da sorte. "Não largo ela por nada. Tenho um xodó com aquela meia".
Fonte: http://esportes.terra.com.br/rumo-a-2012/pan-americano-guadalajara-2011/noticias/0,,OI5301696-EI17395,00-Apos+causar+furor+Lucimara+promete+modelitos+atrevidos+e+medalhas.html
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
JUDÔ: Mexicana deficiente visual supera briga com dirigente e vai ao Pan e ao Parapan
Uma jovem deficiente visual que sofreu com problemas com dirigentes esportivos construiu uma carreira sólida no esporte paraolímpico. Agora, ela terá, em sua terra natal, a oportunidade de brigar por uma medalha tanto em na competição para cegos quanto no torneio convencional.
Lenia Ruvalcaba em ação; judoca superou briga com cartola para ir ao Pan e também ao Parapan
Lenia tem, desde seu nascimento, miopia, astigmatismo e estrabismo, entre outros problemas visuais. Ela não é completamente cega, mas enxerga com muita dificuldade e tem de minimizar a deficiência com óculos.
Judoca desde criança, a mexicana competia normalmente até 2004, quando recebeu o primeiro convite para o esporte paraolímpico. Ela declinou por estar na seleção nacional convencional, mas teve de mudar de postura.
“Eu sofri com problemas políticos. A presidenta da federação da minha região [Jalisco] impediu que eu fosse convocada. Meu pai viu a falta de organização do esporte quando eu era menor e tentou fazer alguma coisa para melhorar, e por isso a presidenta me tirou de um torneio de juvenis na [República] Dominicana”, disse Lenia.
A atitude empurrou Lenia para o esporte paraolímpico e frustrou seu pai, Gerardo Ruvalcaba, que viu seu outro filho, árbitro de judô, também ser boicotado. Em uma competição de São Paulo, em 2005, a judoca derrotou Lorena Pierce, norte-americana que havia sido medalha de prata nos Jogos Paraolímpicos de Atenas, um ano antes.
“Ali eu percebi que poderia dar certo. Gostei. Se eu ganhei dela, poderia seguir em frente”, contou Lenia, que realmente fez sucesso. A mexicana foi campeã parapan-americana em 2007, no Rio de Janeiro, e vice-campeã paraolímpica em 2008, em Pequim.
Ciente do sucesso no esporte adaptado, ela voltou a sonhar alto com as competições convencionais, que nunca chegou a abandonar. Depois de anos disputando apenas os torneios nacionais, ela foi aos Jogos Centro-Americanos no ano passado e conquistou o bronze.
Daí em diante, passou a sonhar com uma vaga no Pan de 2011, que acontecerá em Guadalajara. Depois de um resultado negativo em uma seletiva no fim do ano passado, ela teve que bater quatro rivais diretas pela vaga no início em fevereiro para finalmente conquistar a sonhada vaga.
“São os meus primeiros Jogos. Estou com muita vontade de ganhar a competição e vou me esforçar demais para estar no pódio. Aprendi muito em todo esse processo”, avalia Lenia, que não vê problema em disputar os dois torneios.
“Antes de tudo, a gente até consultou as federações e vimos que não tem nenhum problema. É só ficar atento ao calendário, para não ter competição na mesma data”, disse a judoca.
Agora, ela treina na Universidade de Guadalajara, onde também estuda educação física, e em uma estrutura fornecida pelo Comitê Olímpico Mexicano. Questionada sobre a dirigente que atrapalhou o começo de sua carreira, ela é sucinta.
“Afortunadamente ela não está mais no judô”, resumiu.
Fonte: http://www.uol.com.br/
Copa do Brasil de Futebol Feminino 2011
A Copa do Brasil de Futebol Feminino começou nesta ultima quinta-feira e terá sua final no dia 24 de novembro.
Confira os resultados dos jogos de ida :
Raimundo/RR 1 x 5 Iranduba/AM
Atenas/TO 0 x 0 Tuna Luso/PA
Santos /RO 1 x 0 Associação Desportiva Amazônica/AC
Oratório/AP 0 x 2 Viana/MA
Força e Luz/RN 0 x 6 Caucaia/CE
Sociedade Esportiva Tiradentes/PI 1 x 2 Vitória/PE
Botafogo Futebol Clube/PB 3 x 1 União/AL
Canindé/SE 2 x 7 São Francisco/BA
Mixto Esporte Clube/MT 0 x 0 Atletas de Jesus/GO
Cresspom/DF 1 x 6 Santos/SP
Kindermann/SC 6 x 0 Canoas/RS
Foz Cataratas Futebol Clube/PR 9 x 0 Flamengo/RS
Comercial/MS 1 x 4 Atlético/MG
Iguaçu/MG x São José/SP
Duque de Caxias/RJ 0 x 1 Rio Preto/SP
Colatina/ES 1 x 6 Vasco da Gama
Fonte: http://www.cbf.com.br/
FUTEBOL: Mulheres encaram frio em SP e embelezam clássico
Apesar da baixa temperatura neste domingo na capital paulistana, belas mulheres tiraram casaco e cachecol do armário e foram ao Morumbi incentivar São Paulo e Palmeiras, que fizeram o clássico da rodada e empataram por 1 a 1; veja fotos das duas torcidas, que deram show nas arquibancadas
Fotos: Ricardo Matsuwaka/Terra
Fonte: www.terra.com.br/esportes
Fotos: Ricardo Matsuwaka/Terra
Fonte: www.terra.com.br/esportes
TÊNIS: Com título de Cincinnati, Sharapova sobe para 4ª posição em ranking
Maria Sharapova ficou venceu o Premier de Cincinnati e conquistou o segundo título na temporada
Foto: AP
A russa Maria Sharapova, vencedora do torneio de Cincinnati, subiu para a quarta posição do ranking da WTA, que continua comandado pela dinamarquesa Caroline Wozniacki, na frente de Vera Zvonareva.
A subida de Sharapova, que venceu na final a sérvia Jelena Jankovic, é a único mudança no top ten da tabela.
Confira as dez melhores tenistas classificadas no ranking da WTA:
1ª - Caroline Wozniacki (DIN) - 9.335 pontos
2ª - Vera Zvonareva (RUS) - 6.820 pontos
3ª - Kim Clijsters (BEL) - 6.501 pontos
4ª - Maria Sharapova (RUS) - 6.346 pontos
5ª - Victoria Azarenka (BLR) - 5.995 pontos
6ª - Petra Kvitova (RCH) - 5.685 pontos
7ª - Na Li (CHN) - 5.671 pontos
8ª - Francesca Schiavone (ITA) - 4.855 pontos
9ª - Marion Bartoli (FRA) - 4.225 pontos
10ª - Samantha Stosur (AUS) - 3.930 pontos
Fonte: http://esportes.terra.com.br/tenis/noticias/0,,OI5306990-EI1871,00-Com+titulo+de+Cincinnati+Sharapova+sobe+para+posicao+em+ranking.html
Brasil é campeão do mundo de futebol Sub 20 na Colômbia
Foto: allejo.com.br
O Brasil, não sem dificuldade, se coroou campeão da Copa do Mundo Sub 20 da Fifa pela quinta vez no sábado, ao derrotar Portugal por 3 x 2 na final do torneio disputado na Colômbia, que trouxe um novo recorde de público ao evento.
Oscar marcou os gols que deram a vitória e o título ao Brasil, comandado pelo técnico Ney Franco, aos 5 minutos, aos 33 dos segundo tempo e aos 21 da prorrogação.
Portugal conferiu os seus graças a Alex e Nelson de Oliveira aos 9 minutos e aos 14 da etapa complementar, respectivamente.
A partida foi disputada no estádio El Campin de Bogotá diante de 36.058 torcedores, que deram à Colômbia um novo recorde de público para o torneio com 1,31 milhões de espectadores, superando os 1,29 milhões de aficionados da copa organizada pelo Egito.
Na final se enfrentaram o Brasil, a seleção mais ofensiva durante a competição com 18 gols, e Portugal, a menos goleada e com a melhor defesa.
A seleção portuguesa, dirigida pelo técnico Llidio Vale, chegou à final sem sofrer nenhum gol, e o goleiro Mika manteve sua rede intacta durante 575 minutos.
O Brasil abriu o placar por meio de Oscar através de uma cobrança de falta pelo flanco direito.
Portugal reagiu e quatro minutos depois empatou com um tento de Alex, que recebeu a bola livre dentro da área depois de um passa de Nelson Oliveira.
A seleção brasileira foi ofensiva, chegou repetidamente ao gol de Mika sem marcar, enquanto Portugal foi uma equipe ordenada taticamente que converteu cada ataque em uma possibilidade de gol, com boa movimentação de seus jogadores e alterações no andamento do jogo.
No segundo tempo, o Brasil controlou melhor a bola e a partida, mas não conseguiu penetrar o sistema defensivo de Portugal, que fez uma marcação por zona e não deixou espaços.
O time europeu surpreendeu e em um contra-ataque Nelson Oliveira chegou ao fundo, superou a zaga brasileira em velocidade e chutou de perna direita uma bola rasteira junto à trave do gol de Gabriel.
O Brasil buscou o empate com mais gana que futebol, mas a defesa e o sistema tático de Portugal, que esteve perto de ampliar a vantagem, foram insuperáveis.
Mas a equipe brasileira chegou à igualdade por intermédio de Oscar depois de uma jogada individual de Dudu, que se livrou de um zagueiro e lançou rumo ao gol.
O arqueiro Mika aparou o tiro, Oscar ganhou o rebote e conduziu a bola ao fundo da rede.
O Brasil, que mostrou uma melhor condição física e se aproveitou do cansaço dos portugueses por conta da altitude, selou a vitória na prorrogação, de novo graças a Oscar, com uma bola mirada na segunda trave de Mika.
Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/esportes,brasil-e-campeao-do-mundo-de-futebol-sub-20-na-colombia,761667,0.htm
LUIS JAIME ACOSTA - REUTERS
O Brasil, não sem dificuldade, se coroou campeão da Copa do Mundo Sub 20 da Fifa pela quinta vez no sábado, ao derrotar Portugal por 3 x 2 na final do torneio disputado na Colômbia, que trouxe um novo recorde de público ao evento.
Oscar marcou os gols que deram a vitória e o título ao Brasil, comandado pelo técnico Ney Franco, aos 5 minutos, aos 33 dos segundo tempo e aos 21 da prorrogação.
Portugal conferiu os seus graças a Alex e Nelson de Oliveira aos 9 minutos e aos 14 da etapa complementar, respectivamente.
A partida foi disputada no estádio El Campin de Bogotá diante de 36.058 torcedores, que deram à Colômbia um novo recorde de público para o torneio com 1,31 milhões de espectadores, superando os 1,29 milhões de aficionados da copa organizada pelo Egito.
Na final se enfrentaram o Brasil, a seleção mais ofensiva durante a competição com 18 gols, e Portugal, a menos goleada e com a melhor defesa.
A seleção portuguesa, dirigida pelo técnico Llidio Vale, chegou à final sem sofrer nenhum gol, e o goleiro Mika manteve sua rede intacta durante 575 minutos.
O Brasil abriu o placar por meio de Oscar através de uma cobrança de falta pelo flanco direito.
Portugal reagiu e quatro minutos depois empatou com um tento de Alex, que recebeu a bola livre dentro da área depois de um passa de Nelson Oliveira.
A seleção brasileira foi ofensiva, chegou repetidamente ao gol de Mika sem marcar, enquanto Portugal foi uma equipe ordenada taticamente que converteu cada ataque em uma possibilidade de gol, com boa movimentação de seus jogadores e alterações no andamento do jogo.
No segundo tempo, o Brasil controlou melhor a bola e a partida, mas não conseguiu penetrar o sistema defensivo de Portugal, que fez uma marcação por zona e não deixou espaços.
O time europeu surpreendeu e em um contra-ataque Nelson Oliveira chegou ao fundo, superou a zaga brasileira em velocidade e chutou de perna direita uma bola rasteira junto à trave do gol de Gabriel.
O Brasil buscou o empate com mais gana que futebol, mas a defesa e o sistema tático de Portugal, que esteve perto de ampliar a vantagem, foram insuperáveis.
Mas a equipe brasileira chegou à igualdade por intermédio de Oscar depois de uma jogada individual de Dudu, que se livrou de um zagueiro e lançou rumo ao gol.
O arqueiro Mika aparou o tiro, Oscar ganhou o rebote e conduziu a bola ao fundo da rede.
O Brasil, que mostrou uma melhor condição física e se aproveitou do cansaço dos portugueses por conta da altitude, selou a vitória na prorrogação, de novo graças a Oscar, com uma bola mirada na segunda trave de Mika.
Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/esportes,brasil-e-campeao-do-mundo-de-futebol-sub-20-na-colombia,761667,0.htm
VÔLEI: Brasil derrota Tailândia e garante 1º lugar no Grand Prix
A Seleção Brasileira feminina de vôlei derrotou a Tailândia neste domingo, em Bangcoc, e garantiu a primeira colocação da fase classificatória do Grand Prix de vôlei. A vitória contra as donas da casa foi conquistada com tranquilidade, por 3 sets a 0, parciais de 25/16, 25/12 e 25/18.
Assim, o time comandado por José Roberto Guimarães encerra a fase invicta, com nove vitórias em nove jogos disputados, e apenas dois sets perdidos (um contra a Alemanha, na primeira fase, e outro contra a Coreia do Sul, na segunda fase). Rival brasileira pelo primeiro lugar, a Rússia foi derrotada pelo Japão na rodada e já havia ficado sem chances de superar as brasileiras.
O destaque do jogo foi a central Thaísa. A camisa 6 do Brasil marcou 14 pontos no confronto. Sheilla marcou 11 tentos, e Paula Pequeno contribuiu com outros dez. Pelo time derrotado, a capitã Wilavan Apinyapong foi a maior pontuadora, com 11 pontos.
Mas a garantia do primeiro lugar geral não foi fácil, pelo menos no começo do jogo. No primeiro set, as tailandesas chegaram a ficar na frente do placar na primeira parcial, em 8 a 4. Depois, o time de Zé Roberto começou uma reação e, sem perder a tranquilidade - marca da equipe na competição até aqui - a virada veio logo a partir do 11º ponto, quando a Seleção abriu vantagem e encerrou a parcial em 25 a 16.
No segundo set, no entanto, o Brasil não teve dificuldades e deslanchou no marcador desde o início. Com Thaísa aparecendo nos ataques e bloqueios, o time abriu mais de dez pontos de vantagem, e manteve a proporção até aumentá-la nos instantes finais, fechando a parcial com 13 pontos de diferença.
No último set, por sua vez, as tailandesas tentaram mais uma vez complicar as coisas para as brasileiras, chegando a abrir quatro pontos de vantagem (11 a 7 sobre o Brasil). Zé Roberto então pediu tempo e deu uma sonora bronca nas suas comandadas, como até então não havia precisado fazer. E a chamada surtiu efeito. Com um pouco mais de dificuldade e algumas mudanças no time titular, o Brasil virou novamente o placar e fechou a parcial em 25 a 18, e o jogo em 3 a 0.
Classificado antecipadamente para a fase final, em Macau, a Seleção inicia sua participação na etapa decisiva do Grand Prix na madrugada desta quarta-feira (24), no horário de Brasília. Outras seis seleções e mais a China, país-sede, disputam o título até o domingo (28).
Com informações da Gazeta Esportiva
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
DESTAQUE: Brasil derrota México e vai à final no Sub 20
Foto:mafiacanarinho.blogspot.com
A Seleção Brasileira Sub-20 decidirá o Mundial da categoria. Na noite desta quarta-feira, a equipe comandada por Ney Franco derrotou o México pelo placar de 2 a 0, em duelo realizado na cidade de Pereira, e assegurou a passagem para a decisão da competição realizada na Colômbia. E o resultado positivo ocorreu muito por parte do atacante são-paulino Henrique, autor dos dois gols que garantiram o time nacional na disputa pela taça.
Com a classificação, o Brasil terá pela frente a seleção portuguesa, que avançou à decisão ao derotar a França pelo placar de 2 a 0, também nesta quarta-feira. O confronto entre colônia e metrópole, válido pela final do Mundial Sub-20, será realizado no próximo sábado, às 22h (de Brasília), em Bogotá.
O primeiro tempo de partida muito teve de movimentação, mas pouco rendeu em emoção aos presentes. Mais bem postado no ataque e com jogadores mais talentosos, o Brasil reteve a posse de bola por mais tempo, mas não conseguiu produzir muitas chances, enquanto o México ameaçava nos contra-ataques e bolas aéreas.
Em seu primeiro lance, Oscar, melhor nome entre os garotos brasileiros, arriscou de longe e deu trabalho para José Rodriguez. Pouco depois, o goleiro Gabriel, grande herói da classificação contra a Espanha, acabou acertado pelo pé de Torres, que não pulou após dividida, e ficou com o olho inchado. Contudo, mesmo assim, seguiu em campo.
Apostando nos chutes de fora, Casemiro, Oscar, Henrique e Willian testavam o goleiro mexicano, mas não levavam perigo. Enquanto isso, o time da América do Norte passou a aproveitar a insegurança do machucado Gabriel e levantou uma série de bolas na área.
Em duas oportunidades, o goleiro brasileiro teve trabalho, mas acabou socando a bola para longe. Na terceira, já nos acréscimos, Torres apareceu livre na área e testou para marcar. No entanto, o atacante, responsável pela lesão de Gabriel, estava impedido.
No segundo tempo, novamente muita briga e pouco futebol. O Brasil até tentou mudar, com as entradas de Dudu e Negueba, mas a defesa mexicana parecia bem postada. Do outro lado, os garotos de Ney Franco corrigiram as falhas defensivas e constituíram assim, um duelo com muito poucas chances.
E foi em uma delas que Henrique abriu o caminho da classificação brasileira aos 35min. Após boa jogada de Negueba, o atacante são-paulino ganhou do zagueiro mexicano e colocou no canto de José Rodriguez para marcar.
Ainda antes do fim veio o segundo, em jogada trabalhada na defesa mexicana, aos 38min. O santista Danilo recebeu no meio-campo e tocou para Dudu, que encontrou Henrique livre na área para só escorar e garantir a passagem brasileira até Bogotá.
Fonte: http://esportes.terra.com.br/futebol/mundial-sub20/2011/noticias/0,,OI5301856-EI18283,00-Brasil+x+Mexico.html
PARABÉNS MENINOS !!! QUE FELICIDADE...
Promessas do atletismo brasileiro embarcam para Daegu
Ana Claudia Lemos levou três ouros no Troféu Brasil
Foto: Ricardo Matsukawa/Terra
A Seleção Brasileira de atletismo viajou na madrugada desta quarta-feira para a disputa do Campeonato Mundial de Daegu, na Coreia do Sul, de 27 de agosto a 04 de setembro. O Brasil será representado por 30 atletas e a comissão técnica será chefiada por Ricardo D'Angelo.
Vários atletas que se destacaram na disputa do Troféu Brasil, que aconteceu entre os dias 3 e 7 de agosto no Ibirapuera, vão competir em Daegu. Depois do Mundial, Acontece outra importante competição, os Jogos Pan-Americanos de Guadalajara.
Os outros técnicos da equipe serão Elson Miranda de Souza, Nélio Alfano Moura, Clodoaldo Lopes do Carmo, João Paulo Alves da Cunha, Katsuhiko Nakaya, Edemar Alves dos Santos, Tânia Fernandes de Paula Moura, Sanderlei Claro Parrela, Victor Fernandes e Vitaly Petrov, da Ucrânia.
A delegação contará ainda com o médico Cristiano Frota de Souza Laurino, os fisioterapeutas Rodrigo Solla Iglesias e Maria Paula Ferreira de Figueiredo, e os massagistas Jacy Castilho da Silva e Jorge Antônio Lima.
Veja a lista das mulheres:
Ana Claudia Lemos Silva (SP) - 100 m - 200 m - 4x100 m
Rosangela Cristina Oliveira Santos (RJ) - 4x100 m
Geisa Aparecida Muniz Coutinho (SP) - 4x400 m
Franciela das Graças Krasucki (SP) - 4x100 m
Rosemar Maria Coelho Neto (SP) - 4x100 m
Vanda Ferreira Gomes (SP) - 4x100 m
Joelma das Neves Sousa (SP) - 4x400 m
Bárbara Farias de Oliveira (SP) - 4x400 m
Aline Leone dos Santos (SP) - 4x400 m
Simone Alves da Silva (SP) - 10.000 m
Jailma Sales de Lima (SP) - 400 m c/barreiras - 4x400 m
Fabiana de Almeida Murer (SP) - Vara
Maurren Higa Maggi (SP) - Distância
Keila da Silva Costa (SP) - Distância - Triplo
Elisângela Adriano (SP) - Disco
Andressa Oliveira de Morais (SP) - Disco
Fonte: http://esportes.terra.com.br/atletismo/noticias/0,,OI5299149-EI15503,00-Promessas+do+atletismo+brasileiro+embarcam+para+Daegu.html
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