São Caetano do Sul,

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Santos Bicampeão do Campeonato Paulista Feminino

Foto:dnasantastico.wordpress.com
 
Vinícius Carrilho
 
Bicampeão do Campeonato Paulista feminino, o Santos fez uma grande festa no gramado da Vila Belmiro neste sábado, quando a equipe comandada por Gustavo Feliciano venceu o Centro Olímpico por 2 a 1.
Após a vitória, Rubinho, diretor da equipe feminina do Santos, falou sobre a alegria de ver um trabalho recompensado. “Essa é a hora da alegria, comemoração de um trabalho longo e desafiador. Sempre falo em grupo e esse entrou para valer. Confiamos no nosso trabalho, no das meninas e da diretoria. Quem trabalha com honestidade, vontade e perseverança consegue esse fruto”.
O diretor ainda definiu a conquista com as palavras ‘superação’ e ‘honestidade’. “A palavra certa para esse time é superação, com certeza. E a palavra certa é honestidade. Conseguimos esse título graças a Deus”.
O Santos encerra sua participação no Campeonato Paulista Feminino com uma campanha de 22 vitórias, dois empates e apenas quatro derrotas, nos 28 jogos disputados. A campanha lhe rendeu o bicampeonato da competição.
 
 

Festa de encerramento do Pan 2011

 
 
 
Muitos habitantes de Guadalajara trocaram a tradicional Corrida de Toros na Plaza Nuevo Progreso, inaugurada em 1979, pelo show do cantor Ricky Martin no moderno Estádio Omnilife, palco da festa de encerramento dos Jogos Pan-Americanos, no último domingo.
Curiosamente, o valor dos ingressos na arena de touros varia conforme a incidência de sol. Na sombra, o ingresso mais barato para o espetáculo, com início às 16h30, custa 200 pesos mexicanos (R$ 25,00). Já os espectadores que toleram o astro rei pagam 50 pesos (R$ 6,00) a menos .
De seus 82 anos de vida, Angel Moncayo Torres, nascido em Guadalajara, passou 40 como funcionário da plaza de toros. Ele começou a fiscalizar a entrada do público na época em que a arena se localizava nas imediações do Hospício Cabañas e era chamada apenas de "El Progreso".
 
 
 
"Muita gente preferiu ir à festa de encerramento, porque é a despedida dos Jogos. As pessoas que vão ao estádio precisam sair com antecedência para conseguir chegar a tempo. Se não tivesse a festa, com certeza hoje teria mais gente aqui", afirmou o senhor de bigode fino e cabelo tingido de preto.
Se a parte com sombra das arquibancadas não estava a cheia, o setor ensolarado ficou praticamente vazio. A advogada Catalina Teran, 34 anos, devidamente protegida do sol, frequenta a Nuevo Progreso regularmente e, apesar de manter a fidelidade, citou um possível motivo para o esvaziamento no domingo.
"Muitas mulheres foram para ver o Ricky Martin", afirmou, sorrindo. Lembrada que o cantor nascido em Porto Rico e mundialmente conhecido assumiu sua homossexualidade recentemente, a advogada respondeu: "Ricky Martin é Ricky Martin".
O garçom Efrain Ramos, 45 anos, trabalha há 15 na arena. No domingo, diante da presença de público menor que o normal, ele teve tempo para acompanhar boa parte do espetáculo. Pacientemente, explicou detalhes da dinâmica das touradas à reportagem e apresentou outro motivo para o esvaziamento.
"Nos domingos normais, a arena fica com três quartos de sua capacidade ocupados. Como muita gente gostou da festa de abertura, agora todos querem ver o encerramento. Muita gente acha que vai ser ainda melhor", afirmou o garçom, de braços cruzados, enquanto assistia à uma tourada. Enquanto Ricky Martin se preparava para arrasar na festa de encerramento, os toureiros Fernando Ochoa, Cesar Jimenez e Octavio Garcia, mais conhecido como "El Payo", entretinham o público que se manteve fiel. No domingo, cada um enfrentou dois touros.
Com apenas 22 anos, Payo foi o mais assediado pelos fãs ao deixar a arena, mas sentiu a diminuição de público. "Eu acho que as pessoas que realmente gostam das touradas vieram. Mas, por outro lado, o Pan-Americano e o triunfo dos atletas é muito importante. Teve muita gente que apoiou os atletas mexicanos e vai ao encerramento", disse.
Mais experiente, Ochoa não participará das corridas do próximo domingo, mas prevê que tudo volte ao normal na Nuevo Progreso com o final dos Jogos. "Deus queira que sim, porque o Pan-Americano atraiu muita gente", afirmou o toureiro de 34 anos.
As touradas terminaram às 19h30, meia hora antes do início da festa de encerramento. Ainda que tenha mantido a fidelidade às corridas de touros na Nuevo Progreso, boa parte do público saiu rapidamente e sem tietar os toureiros para chegar em casa a tempo de não perder a cerimônia no Omnilife.

Fonte: http://www.terra.com.br/

Brasil leva sustos, mas confirma favoritismo no vôlei de praia

 
Foto: Reinaldo Marques/Terra
 
Com títulos tanto entre os homens quanto entre as mulheres, o Brasil confirmou os prognósticos no vôlei de praia durante o Pan-Americano de Guadalajara. Mas não sem antes levar alguns sustos, especialmente na modalidade feminina, em que Juliana e Larissa viraram uma final praticamente perdida. Já Alison e Emanuel venceram a decisão com tranquilidade, mas foram surpreendidos com uma derrota ainda na fase inicial.
Em 21 de outubro, Juliana e Larissa fizeram uma partida dramática diante das mexicanas Mayra Aide Garcia e Bibiana Candelas. Após terem dois match points no segundo set, as brasileiras desperdiçaram a vantagem e fizeram um tie-break de 22 minutos.
Apenas as 31ª colocadas do ranking da Federação Internacional de Vôlei (FIVB), Garcia e Candelas estavam empolgadas, abriram 13 a 10 e tinham a vitória nas mãos diante das líderes da lista, mas não conseguiram o ponto decisivo, perdendo por 21/15, 22/24 e 22/20.
"As três coisas foram complicadas. O sol, a torcida e a Bibi (Candelas) que estava com 2,20 m hoje", disse Juliana, brincando com a altura de 1,96 m da atleta rival e falando sobre a alta temperatura de 34º C na arena lotada de Puerto Vallarta, sub-sede do Pan.
Campeãs também nos Jogos do Rio de Janeiro 2007, as brasileiras não tiveram dificuldades no restante da competição. Dos 13 sets disputados em Guadalajara, elas só perderam mesmo um contra as mexicanas.
Na competição masculina, Alison e Emanuel também viajaram ao México com a responsabilidade de formar a dupla número um do planeta. Logo na segunda rodada, no dia 18, eles perderam por 21/19 e 21/11 para os cubanos Carel Piña e Sérgio Gonzalez e avançaram à fase de mata-mata apenas na vice-liderança de sua chave.
A revanche poderia vir na semifinal, mas Piña e Gonzalez acabaram derrotados nas quartas pelos mexicanos Aldo Miramontes e Ramon Virgen. Diante dos donos da casa, os brasileiros se desconcentraram no segundo set, mas ignoraram a força da torcida e venceram por 21/19, 20/22 e 15/6. A decisão, mais fácil, foi fechada em 21/17 e 21/12 diante dos venezuelanos Igor Hernandez e Farid Mussa, em 22 de outubro.
Emanuel, campeão olímpico em Atenas 2004, terceiro colocado em Pequim 2008 e ganhador no Rio de Janeiro 2007 ao lado de Ricardo, desfez a vencedora dupla há dois anos e agora pensa em subir ao pódio com um novo parceiro nos Jogos de Londres, na próxima temporada. "Nossa participação no Pan foi excelente. Aprendemos muito, mas daqui a seis meses temos que estar mais afiados para os Jogos Olímpicos", diz o veterano, 38 anos, que deve se aposentar em 2013.

Fonte:www.terra.com.br

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Futebol Feminino, o nosso orgulho....


 
Foto: AP
 
Renato Pazikas
Direto de Guadalajara (México)
A história é sempre a mesma. Cada vez que a Seleção Brasileira feminina de futebol disputa um título, a cobrança por um maior reconhecimento do esporte acontece. E parece que nada muda. Ainda falta investimento e as atletas acabam procurando os clubes do exterior para se sustentarem.
Após a derrota na final dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, o técnico da equipe, Kleiton Lima, foi quem levantou a bandeira. "Quando tem Pan e Olimpíada, voltam a falar do futebol feminino. É sempre um esporte que acaba conquistando, se não o primeiro lugar, um dos primeiros", afirmou.
O Brasil teve a medalha de ouro na mão. Mesmo atuando com um time jovem e sem oito titulares do último Mundial, vencia o Canadá na decisão por 1 a 0, mas sofreu o empate aos 43min do segundo tempo. Após igualdade na prorrogação, a Seleção caiu nos pênaltis por 4 a 3 e ficou com a prata.
"A gente vai sair daqui e essas atletas voltam a ser anônimas. Ninguém vai se lembrar de uma Bagé, que foi medalhista em Olimpíada, de uma Formiga, que é uma atleta em evidência fora do País. Aqui elas entram no supermercado e ninguém as conhece", desabafou.
Para Kleiton, o que precisa ser mudado é a forma como a imprensa trata o futebol dentro do País. O masculino concentra todas as atenções, enquanto o feminino, ainda sem uma liga consolidada, segue em busca de mais recursos. "Falta esse apoio, principalmente da mídia. É importante acompanhar o dia a dia dessas atletas, o processo de formação delas", explicou.

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Após "escapar" de apito, Ana Cláudia leva ouro e nega papel de musa


 
Foto: Agência Luz / BM&FBOVESPA
Celso Paiva
Emanuel Colombari
Direto de Guadalajara (México)
Ana Claudia Lemos conquistou a medalha de ouro dos 200 m rasos feminino nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara em uma final muito equilibrada. Nesta sexta-feira, a brasileira completou o percurso no Estádio Telmex de Atletismo em 22s76, contra 22s86 da jamaicana Simone Facey. E, por muito pouco, Ana Cláudia não perdeu a prova.
A culpa, segundo ela, seria de um apito nas arquibancadas. "Quando saí da curva e entrei na reta, escutei um apito e achei que era pra parar. Só que aí eu vi que a jamaicana não parou e eu continuei a prova", disse a atleta do Brasil, que disse ter dado uma leve desacelerada. "Eu consegui recuperar. O apito começou a ficar mais forte e achei que era pra parar", explicou.
Perguntada se um apito mais forte poderia ter tirado os 0s10 que deram a ela a vitória sobre a jamaicana Simone Facey, Ana Cláudia reconheceu a chance. "Pode ser que sim", disse.
Apesar da proximidade com Facey e do apito do torcedor, a brasileira tinha certeza de que havia conquistado a medalha de ouro ao cruzar a linha de chegada. "Foi uma prova muito forte, e eu vi que tinha vencido, por pouquinho ,mas vi que tinha vencido. Estou muito satisfeita com essa vitória", assegurou.
Após a vitória, Ana Cláudia Lemos comemorou muito com integrantes da equipe brasileira de atletismo que estavam nas arquibancadas próximas à pista. Com seu ouro assegurado, ela tem agora outra meta: voltar ao topo do pódio com a equipe do revezamento 4x100 m.
"Eu queria acabar logo. Ou ia ser campeã pan-americana, ou ia embora triste. Graças a Deus, consegui ser campeã pan-americana e sair feliz", afirmou ela, com a sensação de dever cumprido. "Agora vem a segunda etapa, o revezamento 4x100 m. Espero levar mais uma medalha para o Brasil", completou.
A equipe feminina do revezamento compete nesta sexta-feira, e conta também com Rosemar Maria Coelho Neto, Geisa Coutinho, Vanda Gomes, Franciela Krasucki e Rosângela Santos. Rosângela integra a equipe de "trigatas" que a equipe de atletismo elegeu, ao lado de Maurren Maggi e Lucimara Silvestre. Perguntada se poderia integrar a "seleção" de beldades do Brasil, Ana Cláudia desconversou.
"Eu prefiro ser uma grande atleta. Uma grande gata, deixa pra outro lado", resumiu

Fonte: http://www.terra.com.br/

"Foi um resultado de muito mérito", diz técnico de Seleção após prata


 
Foto: Reinaldo Marques/Terra
Renato Pazikas
Direto de Guadalajara (México)

A Seleção Brasileira feminina de futebol conquistava o ouro dos Jogos Pan-Americanos até os 43min do segundo tempo. No entanto, tomou um gol no final e perdeu a primeira colocação para o Canadá, nos pênaltis. Apesar da frustração, o técnico Kleiton Lima valorizou a campanha, especialmente por conta dos desfalques das grandes estrelas, Marta e Cristiane, da competição no México.
"Não é um resultado para se preocupar, é um resultado de muito mérito. Esse Pan-Americano foi totalmente contrário ao do Rio. Trouxemos uma equipe mesclada, sem oito titulares da Copa do Mundo. Provamos que o Brasil briga de igual para igual com qualquer equipe do mundo", afirmou o treinador, que procurou minimizar a derrota inesperada e ocorrida apenas nos pênaltis.
"Futebol é assim. Em uma fração de segundo, algo muito real, que estava bem perto, escapa. Não é momento de achar quem falhou. Poderíamos ter matado o jogo, mas elas estavam exaustas. O time jogou bem. Na prorrogação, o time estava desgastado, não conseguiu aguentar", explicou o treinador.
O desgaste físico prejudicou muito a Seleção Brasileira na decisão dos Jogos Pan-Americanos. Depois de abrir o placar logo no início do jogo com Debinha, a equipe teve a oportunidade de confirmar a medalha de ouro na segunda etapa; mas abusou de perder chances e acabou sofrendo o empate no final - Sinclair anotou o tento. Após a igualdade na prorrogação, o time falhou nos pênaltis, perdeu por 4 a 3 e ficou com a prata.

Fonte: http://esportes.terra.com.br/rumo-a-2012/pan-americano-guadalajara-2011/noticias/0,,OI5440476-EI17746,00-Foi+um+resultado+de+muito+merito+diz+tecnico+de+Selecao+apos+prata.html

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Lucimara planeja comemoração e critica comida da Vila do Pan

 
Foto:EFE  
 
Depois de passar dois anos suspensa por doping, Lucimara Silvestre viveu a redenção com o título pan-americano do heptatlo em Guadalajara, conquistado na quarta-feira. Para comemorar, a atleta que diz ter sofrido com a comida da Vila planeja uma festa a dois com o dominicano Felix Sanchez, competidor dos 400 m com barreiras.
"Quero descansar e me alimentar. Não estou me alimentando bem, perdi quatro quilos aqui e não almoço há dois dias. Preciso me hidratar e me alimentar bem, porque no dia 28 quero comemorar. A comida não é boa na Vila , não estou conseguindo comer", contou.
O dia 28, não por acaso, é a data da final dos 400 m com barreiras no Pan. "Está tudo bem, já acertamos tudo", disse a brasileira a respeito de Sanchez. Porém, ela evitou assumir um possível namoro. "Não posso falar. Mas ele torceu muito por mim. Ontem, conversamos por e-mail e ele me deu boa sorte, disse que o ouro já era meu", contou.
Minutos depois de conquistar o título pan-americano no México, a atleta citou o técnico Jayme Netto Júnior, pivô do escândalo de doping coletivo que a manteve afastada das atividades durante dois anos. Ambos ainda são próximos, mas, oficialmente, ele não pode treiná-la, já que foi banido do esporte.
"Tive a a ajuda do Jayme Netto, que nunca me abandonou, do André Domingos, meu empresário, do meu atual treinador, o Dino Cintra, que confiou no meu potencial, e do meu médico. Não cheguei em Guadalajara com 100% da minha performance, mas está bom", afirmou.
Considerara uma das musas dos Jogos Pan-americanos, Lucimara competiu com os pelos do corpo oxigenados e de unhas alaranjadas. Como não houve tempo para produzi-los, os trajes espalhafatosos ficaram de lado, algo que ela pretende retomar nos Jogos Olímpicos de Londres 2012.
"Estou muito feliz. Foi uma superação ter terminado o heptatlo sem lesão. Disputei todas as provas com dor no músculo posterior. Pensei que nem conseguiria terminar. Agora, tenho que tratar isso, disputar o Estadual e tentar fazer índice para as Olimpíadas de Londres", encerrou.

Fonte: http://www.terra.com.br/

Sem vitórias, karateca brasileira é eliminada do Pan

 
Foto: Vipcomm/Divulgação
 
 
Depois de garantir, com Wellington Barbosa, pelo menos uma medalha de bronze no primeiro dia de competições nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, o karatê brasileiro não teve o mesmo sucesso entre as mulheres. Representante do País na categoria acima de 68 kg, Jeanis Colzani foi eliminada na fase de grupos.
Colzani se despediu do México sem vitórias nesta quinta-feira. Ainda na primeira etapa da competição, na qual os oito atletas foram divididos em duas chaves, ela foi derrotada por 2 a 1 pela canadense Olivia Grant e por 1 a 0 pela chilena Claudia Vera. Ainda conseguiu um empate ("hikiwake") sem pontos com a venezuelana Yelsy Piña, mas foi eliminada.
A experiente Jeanis, 26 anos, foi campeã sul-americana de karatê em 2009. Ela nasceu em Rolim de Moura, pequena cidade de cerca de 50 mil habitantes localizada em Rondônia.

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Maurren Maggi, mais um ouro no Pan

Foto: Ivan Pacheco/Terra

Maior nome do atletismo feminino do Brasil, Maurren Maggi acrescentou em Guadalajara mais um ouro ao seu vitorioso currículo nesta quarta-feira. Campeã olímpica na modalidade, ela confirmou o favoritismo, venceu o salto em distância e garantiu o tricampeonato pan-americano em Guadalajara. Veja fotos da prova que coroou a brasileira no México.

Fonte:www.terra.com.br

Decepcionada e com "cabeça ruim", Mayra diz que faltou arriscar

Foto: Jefferson Bernardes/VIPCOMM/Divulgação

A brasileira Mayra Aguiar ficou fora da disputa pela medalha de ouro na categoria até 78 kg do judô após ser derrotada pela americana Kayla Harrison nas quartas de final, nesta quinta-feira, no Pan-Americano de Guadalajara. Bastante chateada após o combate, a atleta gaúcha - que perdeu por conta de duas punições (shido), totalizando um yuko para a adversária - admitiu que não entrou bem mentalmente no tatame e que deveria ter partido para cima antes do minuto final da luta. 
"Entrei meio apática na luta contra a americana, acho que tinha que ter entrado mais, tentado mais. Mas agora é buscar medalha (de bronze), focar de novo nesse descanso da tarde. A gente entra querendo muito o ouro, então fiquei meio decepcionada, sim. Mas agora não dá para pensar nisso, tem que pensar nisso depois. Tem que buscar essa medalha e só", disse ela, abatida.
Kayla Harrison é "velha conhecida" de Mayra. As duas se enfrentam desde as categorias de base do judô e, de acordo com a brasileira, a maior dificuldade ao lutar contra a atleta americana é justamente o aspecto emocional.
"A gente luta bastante, desde o juvenil a gente já se enfrentou, então já se conhece bem. Acabei perdendo por shido, falta de ataque, até achei que o primeiro shido não era para ter sido, mas o que dá para fazer? É abaixar a cabeça e lutar pelo bronze", disse.
"É mais complicado de lutar aqui, seca a garganta, tem toda essa coisa ruim, e a cabeça que tem que prevalecer. Acabei entrando com uma cabeça ruim e acabou acontecendo isso. A maioria das lutas com ela é isso, eu perco por causa de shido. No máximo algum yuko, alguma coisa que ela entra, mas a maioria é shido. Então tem que chegar em casa, parar e pensar sobre isso mesmo", completou.
Após a derrota para Harrison, Mayra superou na repescagem a mexicana Lenia Rubalcava, ex-atleta paraolímpica (pouca visão), e se classificou para a disputa da medalha de bronze. As decisões de medalhas desta quinta-feira no judô acontecem a partir das 20h (de Brasília).

Fonte: http://www.terra.com.br/

Adrian Nunes ficou perto da medalha de Bronze no Pan

 
Foto: site uol  
 
Ginasta menos conhecida entre as brasileiras que participaram da final do salto sobre o cavalo nesta quinta-feira, Adrian Nunes ficou perto de conquistar uma medalha de bronze. Porém, ela acabou caindo para o quarto lugar depois da exibição da última competidora, a colombiana Catalina Escobar. Já Daniele Hypólito errou e ficou apenas na sétima posição, enquanto o ouro foi para a americana Brandie Jean Jay.
Das oito competidoras no salto, Adrian foi a sétima a se apresentar e ficou com o gosto do bronze na boca. Após somar 13.962 pontos, ela subiria ao pódio se não fossem os bons saltos de Escobar, que marcou 14.162 na sequência.
Sem rivais à altura, Jay e a mexicana Elsa Garcia travaram o duelo pelo ouro, que acabou ficando com a americana por uma diferença muito pequena: 14.337 pontos a 14.312.

Fonte: http://www.terra.com.br/

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Brasil atropela Colômbia e é bronze no basquete feminino


Foto: Por Cris Bouroncle | AFP 

A seleção brasileira de vôlei feminino faturou a medalha de bronze, nesta terça-feira nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, ao atropelar a Colômbia por 87 a 48 na disputa para definir o terceiro lugar.
A cestinha do Brasil foi Iziane, que marcou 20 pontos e pegou seis rebotes, dois ofensivos e quatro ofensivos.
Esta medalha não deve diminuir a decepção das brasileiras, grandes favoritas da competição, que surpreenderam a todos na segunda-feira, ao perder por 69 a 68 para Porto Rico na semifinal.
Brasil 87 (24 17 28 18)
Colombia 48 (11 19 11 7)
Brasil: Bárbara (2), Iziane (20), Silvia (5), Damiris (5) e Erika (14). Entraram: Palmira (12), Tassia (9), Izabela (5), Jaqueline (2), Gilmara (10) e Carina (3).
Colombia: Narlyn Mosquera (6), María Palacio (4), Mabel Martínez (6), Levys Torres (4) y Elena Díaz (4). Entraram: Ana Mendoza (4), Myriam Alonso, Leidy Sánchez (12), Jenifer Muñoz (8), Sara Olarte e Katherine Quimbaya.

Fonte: http://br.esportes.yahoo.com/noticias/brasil-atropela-colômbia-é-bronze-basquete-feminino-011612464.html

Brasil bate o México e vai à final do futebol feminino

 
Foto:futebolinterior.com.br
Por AE | Agência Estado 
 
Com raça e muita emoção, a seleção brasileira feminina de futebol conseguiu a classificação à final dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Mesmo com praticamente toda a torcida contra no estádio Omnilife, o Brasil derrotou o México por 1 a 0, nesta terça-feira, e agora espera a adversária na grande decisão - Colômbia e Canadá jogam a outra semifinal mais tarde.

Por uma grande coincidência, a destaque da partida foi a jogadora que passar por uma grande drama pessoal e mesmo assim resolveu ficar no México para tentar ganhar a medalha de ouro. Aos 33 minutos do segundo tempo, a lateral-direita Maurine recebeu um lançamento da esquerda e, livre dentro da área, tocou rasteiro na saída da goleira mexicana para marcar o gol da vitória.

Na comemoração, muito choro e dedos levantados ao céu de Maurine, que perdeu o seu pai - que coincidentemente se chamava Brasil - no último final de semana. Praticamente todas as suas companheiras de seleção foram abraçá-la. Depois, com a vantagem no placar, o negócio foi se segurar na defesa e contar com a boa atuação da goleira Bárbara, que fez uma grande defesa no final.

Assim que a partida acabou, novamente Maurine se ajoelhou no campo e foi abraçada por todas as outras jogadoras do Brasil, inclusive as reservas. O técnico Kleiton Lima, que usou o acontecimento na preleção para motivar ainda mais as atletas, foi outro que deu um longo abraço na lateral-direita.

Na saída do gramado, Maurine se emocionou mais uma vez ao dar entrevista. "Foi uma emoção muito grande. Minha família toda está em Porto Alegre. Foi a mão de Deus que me ajudou a fazer o gol. A gente (jogadores) conversou bastante para entrar focado, com muita raça e dedicação. E deu certo. Foram todas guerreiras, com muita vontade", disse a lateral, em entrevista à TV Record.

Fonte:
http://br.esportes.yahoo.com/noticias/brasil-bate-méxico-vai-à-final-futebol-feminino-000600410.html

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Maratonista brasileira recebe medalha de ouro em Guadalajara


 
Foto:Jefferson Bernardes / Vipcomm/Divulgação
Tarian Chaud
Direto de Guadalajara (México)
A brasileira Adriana da Silva mostrou regularidade na versão feminina da maratona e terminou os 42 km de corrida na primeira colocação. A medalha de ouro veio neste domingo, dia em que foi definido o novo recorde pan-americano da prova de resistência, que teve lugar nas ruas de Guadalajara, superando a marca da chilena Erika Oliveira, que terminou a prova em 2h37min41s no Pan de Winnipeg, em 1999. A campeã concluiu o percurso em 2h36min37s.
Tendo como principais adversárias a mexicana Madai Perez e a peruana Gladys Tejada, a brasileira foi constante durante as quatro voltas de 10 km do percurso na cidade. Nos dois primeiros quartos, concluídos, respectivamente, em 36min45s e 1h14min07s, a maratonista ficou no terceiro lugar.
Na segunda metade da prova, Adriana deslanchou. Mantendo o ritmo forte, a brasileira superou a peruana, que diminuiu a intensidade da corrida, assim como a mexicana, que manteve a liderança até o final do terceiro quarto.
A brasileira manteve a passada e partiu para a ultrapassagem sobre Perez pouco após os 38 km de prova. Na primeira colocação, Adriana abriu vantagem e deixou para trás a atleta mexicana, que demonstrava cansaço desde a passagem pelo trigésimo quilômetro.
Apesar do apoio da torcida, que incentivou a atleta local durante toda a prova, a distância entre primeira e segunda colocadas só aumentou. Ao cruzar o 40º quilômetro, a diferença entre a Adriana e Perez já era de 30 segundos.
Já próxima da linha de chegada, a brasileira pegou de um torcedor uma bandeira do País, com a qual ela correu os metros finais até cruzar a marca para o ouro e para o recorde novo pan-americano.

Fonte: http://www.terra.com.br/

Brasileiras vão para as finais dos aparelhos



Foto:esporte.ig.com.br
Tarian Chaud
Direto de Guadalajara (México)

Os erros da Seleção Brasileira feminina de ginástica custaram a medalha de bronze para o time, que participou da decisão por equipes na primeira rotação, na tarde desta sexta-feira. Durante esta noite, a equipe mexicana somou 214.325 pontos e conquistou a medalha de bronze. A apresentação nacional, com 209.825, ficou atrás também da Colômbia, quarta colocada com 209.975. Os Estados Unidos, favoritos, acabaram com o ouro (219.750) e o Canadá com a prata (217.450).
Principal escola da ginástica nas Américas, os Estados Unidos confirmaram o ouro com tranquilidade. Com apresentações tecnicamente muito superiores as das adversárias, a equipe brilhou no salto sobre a mesa (59.200) e nas barras paralelas (56.600) e conseguiu a liderança na competição desta segunda-feira.
Além do torneio coletivo, a disputa desta segunda-feira também valeu a classificação para a decisão do individual geral e dos aparelhos. Neste quesito, a principal destaque acabou sendo a guatemalteca Ana Sofia Gómez, primeira colocada na soma das quatro notas com 55.425, mais de dois pontos atrás de Daniele Hypólito, sétima classificada.
Presente na disputa do título do individual geral, Daniele avançou para disputar a final em dois aparelhos: no salto sobre a mesa, em que terá a companhia de Adrian Nunes, e no solo, justamente o local no qual a equipe decepcionou com diversos erros. A outra atleta nacional em decisão é Priscila Cobello, na trave de equilíbrio.

Fonte: www.terra.com.br

Brasileira se recupera no programa longo, fica com bronze e chora


 
 
Foto:esportes.terra.com.br
 
Emily Canto Nunes
Direto de Guadalajara (México)

A patinadora brasileira Talitha Haas brilhou na noite desta segunda-feira. Depois de um desempenho abaixo do esperado no primeiro dia, a competidora se recuperou, brilhou no programa longo e conquistou a medalha de bronze dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Após a consolidação do resultado, a atleta não escondeu a emoção e chorou ao ter confirmada a informação do pódio.
"Fui bem melhor do que ontem. Tive umas falhas, mas pelo menos girei bastante, fui melhor. Ontem eu estava tremendo, hoje (segunda-feira) estava mais firme. Favoreceu ter mais sombra, atrapalha o sol. É ótimo ser uma das melhores das Américas, que o nível é muito bom", valorizou a patinadora brasileira, que terminou com 122.70 pontos na terceira posição da disputa.
O ouro ficou com a argentina Elizabeth Soler (129.30), principal favorita ao lugar mais alto do pódio antes da competição. A chilena Marisol Villarroel terminou em segundo com 123.70.

Fonte: http://www.terra.com.br/

Brasileira conquista prata nos 10.000 metros


 
Foto: esportes.terra.com.br
 
Leandro Miranda
Direto de Guadalajara
Com grande vantagem, a mexicana Marisol Romero conquistou a medalha de ouro na prova dos 10 mil metros feminino. Líder a partir da marca dos 5 km, a atleta só abriu vantagem até cruzar a linha de chegada em primeiro nesta segunda-feira, no Estádio Telmex de Atletismo, após 34min0723. Distante, mas na segunda colocação, a fundista brasileira Cruz da Silva ficou com a prata, seguida pela colombiana Yolanda Caballero.
A atleta do Piauí não chegou a liderar a prova em nenhum momento, mas permaneceu no pelotão da frente até desgarrar das demais atletas junto às outras duas medalhistas. Romero e Caballero, que realizou o melhor tempo de sua carreira, brigaram pela liderança na metade da prova, porém a colombiana diminuiu o ritmo e ficou para trás.
Mantendo uma distância segura das duas líderes, Cruz da Silva continuou com uma passada forte e acabou ultrapassando Caballero e tentando reduzir a desvantagem em relação à mexicana. Porém, Romero deu sequência ao bom desempenho e realizou uma segunda metade impecável, administrando e ampliando a distância para as demais competidoras.
A brasileira concluiu a prova em 34min22s44, 15 segundos atrás da campeã.

Fonte: http://www.terra.com.br/

Cubana surpreende e vence no salto com vara; Murer é prata


 
Foto:cev.org.br
Leandro Miranda 

Campeã mundial de salto com vara neste ano, Fabiana Murer fracassou na disputa pelo ouro dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Surpreendentemente, a competidora brasileira acabou superada e ficou somente com a medalha de prata. Depois de sustos dentro da competição, a saltadora admitiu que não esperava a grande participação da cubana Yarisley Silva.
"É frustrante, lógico que eu queria a medalha de ouro, vim aqui para isso. Achava que 4,70 m ganharia a competição, mas a cubana saltou superbem, bateu o recorde dela e mereceu. É pensar para frente, descansar, pensar em Londres. A minha meta do ano já foi, fui campeã mundial", afirmou Murer, que demonstrou tranquilidade com a derrota sofrida nesta segunda-feira.
Uma das maiores estrelas brasileiras no Pan-Americano, Fabiana Murer não passou da marca de 4,70 m (15 cm abaixo da melhor marca da carreira) e viu a cubana, quinta colocada no Mundial de Daegu, ficar com o ouro (4,75 m). No México, a competidora reclamou das condições do vento, que diminuiu entre o momento do aquecimento e da competição.
"Sei que dei um susto em todo mundo. Foi difícil acertar as primeiras tentativas porque na hora do aquecimento o vento estava bem forte, e na hora da competição o vento tinha diminuído. Então tive que acertar o poste do sarrafo, que mexe para trás e para frente", explicou, antes de valorizar a recuperação dentro da competição.
"Sabia que eu poderia passar, sabia que eu estava indo alto, era questão de acertar os detalhes. É difícil não passar a primeira altura, só se der tudo muito errado. Poderia acontecer aqui, mas eu sou uma atleta experiente, consegui acertar essas coisas e manter a calma, que é o mais importante. Muito atleta acaba se desesperando na terceira tentativa e errando tudo", disse Fabiana, que errou os dois primeiros saltos para 4,50 m, altura na qual escolheu iniciar a competição.
Conformada com a prata, Fabiana já pensa na Olimpíada do ano que vem. "É pensar para frente, descansar, pensar em Londres. A minha meta do ano já foi, fui campeã mundial. Vim para buscar essa medalha, sabia que teria que fazer uma marca um pouco abaixo do que eu fiz no Mundial, mas foi quase a mesma coisa. Essa marca que ela fez aqui seria bronze no Mundial, lá ela foi quinta. Mas ela mereceu", elogiou.

Fonte: http://www.terra.com.br/

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Com Daiane e Daniele, Brasil busca medalha na ginástica artística

 
                                             Foto: Allen Chahad/Terra

Com atletas experientes e conhecidas como Daiane dos Santos e Daniele Hypólito para puxar a Seleção feminina de ginástica artística, o Brasil faz sua estreia na modalidade no décimo dia de Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Nesta segunda-feira, as atletas fazem as apresentações inicias e disputam medalhas, pois as finais por equipes acontecem no mesmo dia.
Adrian Gomes, Bruna Leal, Gabriela Soares e Priscila Cobello também compõem a equipe, desfalcada na última hora por Jade Barbosa. A atleta se lesionou no Mundial de Tóquio ao aterrissar mal na prova do cavalo e torceu o pé, no início do mês de outubro. Com isso, Jade ficou de fora da competição em Guadalajara.
O destaque da competição no Pan é os Estados Unidos. Ouro no Mundial, a equipe americana está completa em Guadalajara. A equipe brasileira, no entanto, ficou em 13º lugar e não chegou às finais no Japão, mas conseguiu vaga no Pré-Olímpico, no próximo ano. Para acirrar a disputa, Canadá e México competem em Guadalajara com equipes principais e brigando por medalhas.
Para Daiane, além do destaque na equipe, há outra motivação para fazer bonito em Guadalajara: o Pan faz parte do processo de despedida da carreira. A atleta já anunciou sua aposentadoria para depois dos Jogos de Londres 2012. Ela, inclusive, confirmou que a colega e amiga Hypólito tem os mesmos planos. No Pan do Rio 2007, o Brasil conquistou a prata na disputa por equipes, atrás dos Estados Unidos. O País coleciona outros dois ouros na categoria.
 
Fonte: http://www.terra.com.br/

Poliana é prata na maratona aquática no Pan 2011


Foto: Washington Alves / Inovafoto / COB

A brasileira Poliana Okimoto conquistou a medalha de prata da prova feminina de 10km de maratona aquática dos Jogos Pan-americanos Guadalajara 2011, disputada neste sábado, dia 22, em Puerto Vallarta, ao terminar com o tempo de 2h05m51s3. A outra brasileira na prova, Ana Marcela Cunha, terminou na quinta posição, com 2h05m55s2. A medalha de ouro ficou com a argentina Cecilia Biagioli, que venceu com larga vantagem sobre as demais competidoras, completando a competição em 2h04m11s5. O bronze ficou com Christine Jennigs, dos EUA 2h05m52s5.

Fonte: http://portalbraganca.com.br/esporte/pan-2011-poliana-e-prata-na-maratona-aquatica-no-pan-2011.php

Brasil é ouro no handebol do Pan e garante vaga em Londres


Foto: vipcomm

A seleção brasileira feminina de handebol conquistou no domingo medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, derrotando as argentinas por 33 a 15 e conquistando uma vaga na Olimpíada de Londres de 2012.
A ponta direita Alexandra, que atua no Hypo, da Áustria, foi a artilheira da partida, com 8 gols para a seleção, comandada pelo técnico dinamarquês Morten Soubak.
Agora a equipe brasileira deve se preparar para o Campeonato Mundial, que será disputado em dezembro, em São Paulo, antes dos Jogos em Londres.

Fonte: http://esportes.br.msn.com/pan2011/noticias/artigo.aspx?cp-documentid=31124642

Brasil fica em terceiro de novo no nado sincronizado e conquista o bronze

Foto: vipcomm

Com a nota de 88.800 na rotina livre nesta sexta-feira, o Brasil confirmou a medalha de bronze no nado sincronizado dos Jogos Pan-Americanos. À pontuação de hoje, se juntou à média na preliminar técnica, em que as brasileiras também ficaram na terceira posição, com 87.625. Com isso, a equipe verde-amarela foi alcançou 176.425 pontos, atrás de Canadá, que ficou com o ouro (190.388, no total) e Estados Unidos (179.588).
Com essa conquista, a equipe brasileira - composta por Giovana Stephan, Joseane Costa, Lara Teixeira, Lorena Molinos, Maria Bruno, Maria Eduarda Pereira, Nayara Figueira, Pamela Nogueira, Jéssica GOnçalves - conquistou a oitava medalha do país na história do nado sincronizado no Pan e a segunda em Guadalajara (a primeira, também de bronze, foi vencida na quinta-feira pelo dueto Lara Teixeira e Nayara Figueira).
Já o México, dono da casa e com mais que o dobro de medalhas que o Brasil na história da modalidade (19 conquistas no total), obteve 175.838 na pontuação total e ficou em quarto, decepcionando a torcida local.

Fonte: http://esportes.br.msn.com/pan2011/noticias/artigo-espn.aspx?cp-documentid=31103416

Jogos Pan-Americanos: Seleção Brasileira Feminina empata com Canada e pega o México na semifinal


Foto:http://esportes.br.msn.com/pan2011

A seleção brasileira feminina de futebol empatou, neste sábado, por 0 a 0 com o Canadá, no encerramento da primeira fase dos Jogos Pan-americanos de Guadalajara, no México.
Como as duas equipes protagonizaram campanhas idênticas (sete pontos, quatro gols feitos e três sofridos), os confrontos das semifinais, marcados para a segunda-feira, foram definidos após sorteio.
O Brasil ficou em primeiro lugar e vai enfrentar o México, enquanto as canadenses pegam a Colômbia, que terminou na liderança da sua chave.

O jogo
Já classificadas para a semifinal, as seleções começaram o jogo se estudando, com poucas ações ofensivas. Depois, foi o Canadá, da estrela Sinclair, que primeiro tentou arriscar alguma coisa. Foi só na metade do primeiro tempo que as brasileiras equilibraram, porém sem muito perigo.
Insatisfeito com a postura apática do time, o técnico do Brasil, Kleiton Lima, promoveu a primeira substituição na marca dos 32 minutos da etapa inicial: Debinha entrou no lugar de Dani. Mas a má pontaria continuou.
O embate ficou mais animado apenas no segundo tempo. As canadenses criaram, aos 12 minutos, a primeira oportunidade real do duelo. Após um passe despretensioso, a defesa verde-amarela falhou e Schmidt apareceu na cara da goleira Bárbara, que operou grande defesa.
Depois do susto, o Brasil contragolpeou várias vezes. A experiente Rosana carregou pelo meio e encontrou Debinha pela esquerda. A atacante, porém, chutou mal e facilitou a vida da arqueira rival.
A outra grande chance nacional ocorreu aos 28 minutos. Formiga cruzou na medida e Rosana, com estilo, cabeceou. A bola passou perto da meta de Le Blanc, que foi pressionada mais algumas vezes até o apito final, no entanto conseguiu manter o empate sem gols no Estádio Omnilife.

Resultados:
Trinidad e Tobago 0 x 3 Chile
Costa Rica 3 x 3 Argentina
México 1 x 0 Colômbia

Fonte: http://esportes.br.msn.com/pan2011/noticias/artigo-espn.aspx?cp-documentid=31114132

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Sob vaias, brasileiras massacram de novo e vão à final do handebol


 
                              Foto:brasilpanamericano2011.blogspot.com
Leandro Miranda
Direto de Guadalajara
O apoio que os atletas brasileiros comumente encontram nas arquibancadas do Pan-Americano de Guadalajara passou longe de acontecer nesta sexta-feira, na esmagadora vitória da Seleção feminina de handebol sobre o México, por 43 a 12, pela semifinal do torneio. Sob vaias da torcida, que tentava a todo custo incentivar as donas da casa apesar da diferença nítida no nível das equipes, o Brasil não encontrou dificuldades para somar sua quarta goleada no torneio e avançar para a disputa da medalha de ouro.
As adversárias na decisão sairão da partida entre a Argentina e República Dominicana, que se enfrentam ainda nesta sexta, às 23h (de Brasília). O Brasil chega à final credenciado por números impressionantes ao longo da competição: quatro jogos, quatro vitórias, 168 gols marcados, 55 gols sofridos e um saldo positivo de 113 gols.

Fonte: http://esportes.terra.com.br/rumo-a-2012/pan-americano-guadalajara-2011/noticias/0,,OI5427650-EI17735,00-Sob+vaias+brasileiras+massacram+de+novo+e+vao+a+final+do+handebol.html

Brasil passa fácil pelo Canadá na estreia do basquete feminino


 
                           Foto: Jefferson Bernardes/VIPCOMM/Divulgação
Celso Paiva
Direto de Guadalajara (México)
A Seleção Brasileira feminina de basquete começou bem a busca pela medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara 2011. Nesta sexta-feira, jogando na Unidad Deportiva CODE Alcalde, as atletas nacionais não tomaram conhecimento do time do Canadá e venceram pelo placar de 78 a 53.
Atuando com a torcida a favor, que lotou o ginásio, o quinteto formado por Iziane, Erika, Damiris, Bárbara e Silvia começou a partida demonstrando certo nervosismo, mas depois da metade do primeiro quarto a superioridade com relação a equipe canadense era nítida: 25 a 14.
No segundo quarto, o quinteto brasileiro soube administrar e, com ótima atuação de Iziane e Damiris, terminou o primeiro período com quase 20 pontos a mais de vantagem: 43 a 25
No começo do segundo período, o Brasil teve dificuldade para marcar pontos, mas depois de alguns minutos voltou ao jogo. Desta forma, o terceiro quarto terminou 57 a 47 para a equipe brasileira.
Já no último período, a Seleção nacional foi novamente superior e conquistou a primeira vitória no Pan 2011, pelo placar de 78 a 53. A cestinha da partida foi a brasileira Iziane, que anotou 16 pontos. Além dela, Palmira e Erika tiveram ótima atuação também.
Na próxima partida, que está marcada para este sábado, às 10h30 (13h30 de Brasília), o Brasil mede forças diante da Jamaica. Vale lembrar que o time brasileiro foi campeão do Pré-Olímpico das Américas e já conquistou vaga para a Olimpíada de Londres, em 2012.

Fonte: http://esportes.terra.com.br/rumo-a-2012/pan-americano-guadalajara-2011/noticias/0,,OI5427439-EI17734,00-Brasil+passa+facil+pelo+Canada+na+estreia+do+basquete+feminino.html

Brasil se vinga e bate Cuba na final do vôlei feminino

                                             Foto:Divulgação/ Vipcomm

Quatro anos depois da dolorida derrota em casa nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, em 2007, a seleção brasileira feminina de vôlei conseguiu a revanche. Na noite desta quinta-feira (20), o time comandado pelo técnico José Roberto Guimarães derrotou Cuba por 3 sets a 2, parciais de 25-15, 21-25, 25-21, 21-25 e 15-10 e conquistou a medalha de ouro em Guadalajara 2011.

Esta é a 14ª vez que o país sobe ao ponto mais alto do pódio na competição, dois a mais que o Canadá, segundo colocado no quadro de medalhas. Os Estados Unidos lideram, com 34 títulos na disputa mexicana.

Este é também é o quarto ouro brasileiro na história do vôlei feminino em Pans, que antes havia vencido em 1959, 1963 e 1999. Em Santo Domingo 2003, porém, o país optou por levar uma equipe formada basicamente por juvenis, enquanto há quatro anos a equipe base agora campeã em Guadalajara caiu por 3 a 2 diante da mesma Cuba na decisão.

Fonte: http://rederecord.r7.com/pan-guadalajara-2011/noticias/brasil-se-vinga-e-bate-cuba-na-final-do-volei-feminino.html

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Brasil supera "trauma", bate dominicanas e vai à final

                                            Foto:Raul Arboleda/AFP


A Seleção Brasileira feminina de vôlei superou o trauma contra a República Dominicana nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Depois de sofrer contra as adversárias logo na estreia, quando Jaqueline acabou se chocando com a líbero Fabi e lesionando a coluna, que a tirou da competição, a equipe comandada pelo técnico José Roberto Guimarães passou com tranquilidade pelas rivais por 3 sets a 0, parciais de 25/19, 25/18 e 25/23, e assegurou a vaga para disputar a medalha de ouro da competição no México.
 
Fonte: www.terra.com.br

Ana Luiza Mello conquista ouro no tiro

                                          Foto:Wander Roberto/Vipcomm

A atiradora Ana Luiza Mello conquistou nesta quarta-feira o ouro na pistola de 25m dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara em grande estilo. A brasileira fez 773,9 pontos na final e bateu o recorde da prova na competição. A prata ficou com a americana Sandra Uptagrafft, que fez 769,8 pontos, e o bronze com a venezuelana Maribel Pineda, com 768,8.
 Sandra Uptagrafft era a atual campeã e recordista da prova. A americana marcou 771,9 pontos nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, em 2007, marca derrubada por Ana Luiza.
 Esta foi a quarta medalha do tiro esportivo do Brasil no Pan de Guadalajara. Júlio Almeida levou dois bronzes na pistola de ar e Roberto Schmits ficou com o terceiro lugar na fossa olímpica.
 Ana Luiza foi a primeira brasileira, em esportes individuais, a conquistar uma vaga nos Jogos Olímpicos de Londres, no fim de 2010. Ela se tornou a primeira atleta do país a se classificar para uma Olimpíada no tiro esportivo desde Barcelona 1992.

Fonte: http://www.band.com.br/esporte/pan2011/noticia/?id=100000463172

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Brasileiras conquistam a prata no revezamento 4x200 m livre


 
                                            Foto:midianews.com.br
Emily Canto Nunes
Leandro Miranda
 
As brasileiras Joanna Maranhão, Jéssica Cavalheiro, Manuella Lyrio e Tatiana Barbosa formaram o time brasileiro feminino que disputou medalha pela prova de revezamento 4x200 m livre nesta terça-feira, e obtiveram êxito na tentativa de obter mais um pódio para o País na modalidade. Com o tempo de 8min09s89, as atletas ficaram no segundo posto, levaram a prata e viram os Estados Unidos faturarem mais um ouro - o México ficou com o bronze. Com time formado por Catherine Breed, Elizabeth Anne Pelton, Chelsea Beth Nauta e Amanda Kendall, as americanas lideraram a prova do início ao fim e, com um tempo impressionante de 8min01s18, deixaram todas suas rivais para trás e não deram chances para as demais. Elas já haviam feito o melhor tempo na fase classificatória, com 8min05s64. No terceiro posto ficaram as mexicanas, com equipe que tinha as jovens Liliana Ibañez, 20 anos, Patrícia Castañeda, 21, Fernanda González, 21, e Susana Escobar, 23. As anfitriãs fizeram uma bela prova e chegaram a ultrapassar as brasileiras na metade da competição, mas perderam fôlego no fim. O tempo delas foi de 8min12s19. Completaram a prova as venezuelanas Yanel Pinto, Darneysis Orozco, Yennifer Marquez e Andreina Pinto, no quarto posto com 8min, 19s33; as canadenses Caroline Lapierre, Paige Schultz, Sherry Liu e Jennifer Beckberger, com 8min19s93; as argentinas Nadia Colovini, Virgina Bardach, Julia Arino e Georgina Bardach, com 8min38s96; além das peruanas Andrea Cedron, Mariangela Macchiavello, Maria Torres e Daniela Miyahara, com 8min42s24.
Fonte:www.terra.com.br

Sarah Nikitin avança no tiro com arco e mantém esperança brasileira

 
Foto: Jefferson Bernardes/VIPCOMM/Divulgação
 
A Seleção Brasileira de tiro com arco teve um dia ruim em Guadalajara, na disputa dos Jogos Pan-Americanos. Duas das três atletas brasileiras foram eliminadas, deixando a esperanças de briga pelo pódio e pela medalha de ouro nas mãos da paulistana Sarah Nikitin.
Michelle Acquesta ficou no "quase" contra a venezuelana Leidys Brito e caiu por apenas seis pontos: 106 contra 100. No caso de Fátima Rocha de Carvalho, a diferença foi maior: acabou eliminada pela canadense Marie-Pier Beaudet por 75 a 69.
Por fim, Sarah Nikitin salvou o dia para as brasileiras ao bater a venezuelana Saraneth Rivera por 122 a 113. Ela volta a atirar pela disputa individual no sábado, na semifinal. Nesta quinta-feira, terá início a disputa do individual masculino com três brasileiros: Xavier Rezende, Luiz Gustavo Trainini e Fábio Emílio.

Fonte:http://esportes.terra.com.br

Vice, Fabiana Beltrame chora e é consolada por chefe do remo

 
                                                Foto: atarde.com.br

Fabiana Beltrame chegou aos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara como a única atleta da história do remo brasileiro a ter sido campeã mundial, mas não conseguiu a medalha de ouro. Vice do skiff simples leve nesta quarta-feira, ela chorou e teve de ser consolada pelo chefe de equipe Sérgio Stancza.
"Sei que muita gente estava esperando essa medalha de ouro - como eu também -, mas infelizmente não veio. Eu vou continuar lutando, porque eu não desisto. Estou aí há 14 anos e só agora veio um título mundial", afirmou Beltrame, já com lágrimas no rosto. "Então vou continuar lutando por um título Pan-Americano e não vou parar de remar até ter esse título, pode ter certeza".
A catarinense, 29 anos, buscava no México conquistar a primeira medalha de ouro brasileira na modalidade desde que os irmãos Ronaldo e Ricardo Carvalho triunfaram em Indianápolis 1987.
Questionada se o choro era motivado pela lembrança de todo o esforço que marca a sua carreira, Beltrame confirmou: "com certeza. Quem está ao meu redor sabe disso - minha família, meus amigos. Mas estou contente, ainda mais com as palavras do Sérgio. Estou feliz".

Fonte: http://www.terra.com.br/

TRUFA DO BEM EM SÃO CAETANO DO SUL DE 17 A 22 DE OUTUBRO



Cada trufa que você comprar na Cacau Show, você estará ajudando as crianças da AACD.


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Vitória no Futebol Feminino

                                       
Foto: netvasco.com.br
Fonte:esporte terra

A vitória por 2 a 0 sobre a Argentina foi satisfatória para o técnico da Seleção feminina de futebol, Kleiton Lima. De acordo com treinador, a equipe fez um bom primeiro tempo, quando marcou os dois gols que definiram o placar da partida, mas acabou sentindo um pouco de cansaço por causa do gramado sintético do Estádio Omnilife.
"O primeiro tempo foi bom, e o time apresentou volume de jogo com jogadas pelas laterais e manobras ofensivas. O resultado foi satisfatório pelas condições do gramado. A bola corre mais e a chuteira prende. Isso desgasta as jogadoras", disse o técnico, que vai alertar o amigo Ney Franco, técnico da Seleção masculina, sobre as dificuldades de atuar na grama sintética.
Kleiton Lima também fez questão de elogiar a Costa Rica, próximo adversário do Brasil, na quinta-feira. "Vi esta seleção jogar contra os Estados Unidos pelas Eliminatórias da Concacaf. Apesar de perderem por 1 a 0, mostraram bom volume de jogo. É um time que tem conjunto. Não é forte fisicamente, mas é bom tecnicamente", disse.
A atacante Thaís Guedes, 18 anos, autora do primeiro gol brasileiro, falou sobre a pressão que tem com a ausência das consagradas Marta e Cristiane. "É uma grande responsabilidade, mas temos que saber enfrentar isso. A Cristiane fala muito comigo fora de campo, dá conselhos, e isso é importante para que continuemos na briga pelo tri pan-americano e pelo título olímpico em Londres", ressaltou Thaís.
A também atacante Daniele, que marcou o segundo gol do Brasil, estava feliz por ter balançado as redes logo na estreia dos Jogos. "É um sonho realizado. Agora vamos estudar a seleção da Costa Rica para que não aconteça qualquer surpresa", alertou Daniele, que também criticou o gramado artificial. "O passe não sai legal", disse a atacante brasileira.
 

No Hand, nova goleada, Brasil passa fácil sobre o Uruguai

                                              Foto: Vipcomm/Divulgação

A atacante brasileira Moniky Bancilon arremessa bola, em vitória folgada da seleção feminina sobre o Uruguai.

Fonte: http://www.terra.com.br/

Ginástica salva dia e dá único ouro ao Brasil

                                    Foto: Luiz Pires/Vipcomm/Divulgação


No quarto dia de disputa dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, a ginástica rítmica brasileira "salvou o dia" e conquistou a única medalha de ouro do País. A equipe, aliada por uma apresentação alusiva ao samba encontrado no carnaval carioca, somou 24.775 pontos na disputa coletiva com três fitas e dois arcos, e deu ao Brasil sua maior alegria nesta terça-feira.
A Seleção de ginástica conseguiu empolgar o público mexicano presente no Ginásio Nissan com o ritmo típico brasileiro e arrancou notas de 8.600 e 8.350 pontos artísticos e de execução dos jurados. Favorita, a equipe formada por Dayane Amaral, Débora Falda, Luisa Matsuo, Bianca Mendonça, Eliane Sampaio e Drielly Daltoe foi a segunda a se exibir no local e deu show. Após a apresentação, inclusive, Matsuo reiterou que deixa o time.
"Para qualquer atleta que está parando, bate um sentimento de saudade. Vou ter as melhores lembranças da minha vida com a equipe da ginástica rítmica. Vou sentir saudades das meninas, mas sempre vou acompanhar pela internet e pela TV", declarou, com os olhos marejados e visivelmente emocionada pelo momento.

Fonte:www.terra.com.br

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Juliana e Larissa confirmam favoritismo e vencem cubanas

 
                                              Foto:www.uol.com.br

A dupla brasileira feminina de vôlei de praia, formada por Juliana e Larissa, venceu sua terceira partida em três jogos pelos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara nesta terça-feira, ao bater as cubanas Onayamis Sinal e Niriam Sinal por 2 sets a 0, parciais de 21/16 e 21/13.
As brasileiras já haviam derrotado a dupla Dyette e Phillip, de Trinidad e Tobago, na estreia, também por 2 a 0, com 21/5 e 21/16, além de terem passado por cima das equatorianas Vilela e Chila por 2 a 0, com fáceis 21/12 e 21/11.
Com o resultado desta terça, Juliana e Larissa se classificaram em primeiro lugar no Grupo F, que ficou com a equipe de Cuba na vice-liderança - Onayamis Sinal e Niriam Sinal haviam vencido suas duas partidas anteriores, contra as atletas de Equador e Trinidad e Tobago.

Fonte: http://esportes.terra.com.br

Com ataque arrasador, Seleção de handebol descarta relaxamento


Foto:esportesite.com.br

Foram 93 gols em dois jogos. Com um ataque arrasador, a Seleção Brasileira feminina de Handebol massacrou Estados Unidos e Uruguai e chegou à semifinal dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Apesar da aparente facilidade, a ponta Fernanda garante que o time não vai relaxar.
Ela anotou dez tentos na estreia e mais seis contra as uruguaias. O Brasil busca o tetracampeonato pan-americano e uma vaga para as Olimpíadas de Londres, em 2012.
"Como ponta, tenho que fazer gols mesmo. A facilidade das duas primeiras rodadas não vai provocar o relaxamento do time nas próximas. O grupo está muito focado no título. Não vamos relaxar. Nosso objetivo é o ouro, mas vamos pensar etapa por etapa", explicou. Na quarta-feira, às 16h (de Brasília) a equipe enfrenta a República Dominicana, fechando sua participação na fase de grupos.

Fonte: http://esportes.terra.com.br/rumo-a-2012/pan-americano-guadalajara-2011/noticias/0,,OI5419833-EI17735,00-Com+ataque+arrasador+Selecao+de+handebol+descarta+relaxamento.html

Natália Falavigna no taekwondo


Foto:Ivan Pacheco/Terra

Na tarde desta terça-feira, a paranaense Natália Falavigna não confirmou as expectativas e perdeu para a americana Lauren Hamon, em luta válida pelas quartas de final da categoria pesado (acima de 67 kg) do taekwondo, nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Após o duelo terminar empatado por 1 a 1 e continuar com este placar na prorrogação, os juízes deram vitória a Hamon. Com este resultado, a americana garantiu sua participação na semifinal, onde enfrentará a cubana Glenhis Hernandez e, consequentemente, ganhará no mínimo a medalha de bronze.
No início da luta, as atletas adotaram uma postura defensiva e ficaram sempre próximas ao centro do tatame, permitindo que o round terminasse empatado por 0 a 0.
No segundo tempo do embate, a luta continuou num ritmo morno, com poucas trocas de golpe, e novamente nenhuma das atletas pontuou.
Já no último round, a americana acertou um chute no tórax de Falavigna e somou o primeiro ponto da luta, mas logo na sequência foi punida pela arbitragem, resultando no empate da brasileira, que levou o embate para a prorrogação.
Apesar de ter uma troca maior de golpes, o tempo extra de nada adiantou, e a decisão final precisou ser tomada pelos árbitros, que deram vitória a Lauren Hamon.
Após a luta, a paranaense, que ficou dois anos sem lutar por causa de um problema no joelho direito, comentou sobre o estilo de luta adotado por Lauren Hamon. "Ela não é muito técnica. Ganhei dela no Pan-Americano de 2007. Mas a primeira luta é sempre amarrada, e ela deu muito trabalho", afirmou.
Falavigna chegou a Guadalajara como uma das principais atletas da delegação brasileira, credencial obtida graças à medalha de prata conquistada nos Jogos do Rio de Janeiro em 2007 e ao épico, e inédito, bronze nas Olimpíadas de Pequim 2008.
 
Fonte: www.terra.com.br

A estrela brasileira do Basquete Feminino



Foto:pbf.blogspot.com
Emily Nunes

Jogadora do Atlanta Dream, Iziane Marques quer medalha de ouro em sua primeira participação nos Jogos Pan-americanos. A estrela brasileira na WNBA chegou no domingo com a delegação brasileira de basquete, que como os demais grupos numerosos que desembarcaram recentemente, está hospedado em um hotel e não na Vila Pan-Americana como os demais atletas. Ciente do favortismo do Brasil na competição, ela disse que veio para divulgar seu esporte, já que a seleção deve entrentar times fracos.
Segundo ela, os Jogos Pan-Americanos tem uma visibilidade muito grande no Brasil, por isso é importante para as jogadoras mostrar o basquete feminino para o povo, que tem qualidade. "É importante para ter pessoas que querem assistir, que queiram jogar, ser fãs, tietes, então essa é nossa mentalidade quando jogamos contra times mais fracos como os que vamos encontrar aqui", disse ela. No basquete, grande parte das seleções mais fortes vem para o Pan sem suas principais atletas, com um time composto de universitárias, como é o caso dos Estados Unidos.
A atleta não quis comentar suas dispensas de convocações passadas, disse que não há nenhuma situação nebulosa com a seleção e que veio para os Jogos Pan-americanos querendo o título: "se a gente é favorito, temos que buscar isso. Quero sair daqui vitoriosa, se temos condições, por que não?", desconversou. Iziane ficou afastada da Seleção desde que se desentendeu com o antigo técnico da Seleção, Paulo Bassul, por se recusar a entrar em quadra no Pré-Olímpico de 2008. Indicada por Carlos Nunes, presidente da Confederação Brasileira de Basquete (CBB), para comandar as categorias femininas em 2009, Hortência dispensou o treinador e reconduziu a jogadora à Seleção. No Pré-Olímpico de Neiva, em setembro, Iziane recusou a convocação do técnico Ênio Vecchi para defender a Seleção Brasileira, Mesmo não estando hospedada na Vila Pan-Americana, Iziane disse que esse é o grande "lance" dos Jogos Pan-Americano, esse entrosamento, de conhecer o pessoal do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), dos outros atletas brasileiros e de outros países também. Uma das mais famosas atletas da seleção brasileira de basquete, Iziane contou que já foi tietada até pelas atletas mexicanas, que pediram para tirar foto e disseram ser fã da brasileira.
O basquete feminino estreia no dia 21 de outubro, sábado, contra o Canadá.


Fonte: http://www.terra.com.br/

Joanna Maranhão fica em 4º nos 400 m livre; americana vence


 
 
Foto:oglobo.globo.com
Renato Pazikas
Direto de Guadalajara (México)

Em um nado no qual não é a sua especialidade, a brasileira Joanna Maranhão falhou na tentativa de conquistar uma medalha nos 400 m livre dos Jogos Pan-Americanos. Na noite desta segunda-feira, a nadadora pernambucana cravou o tempo de 4min13s71 e terminou na quarta colocação, fora do pódio na prova.
A vitória ficou com a americana Gillian Rene Ryan, que terminou a distância em 4min11s85. A venezuelana Andreina Pinto acabou com a medalha de prata com o tempo de 4min11s81; enquanto a chilena Kristel Kobrich recebeu o bronze por nadar os 400 m em 4min13s31.
Mesmo fora do pódio, Joanna valorizou o resultado conquistado em uma prova em que dedica menor tempo de preparação. "Foi muito bom. As três primeiras são especialistas no crawl, e eu cai de paraquedas aqui. Foi uma experiência muito boa", afirmou a nadadora brasileira, logo após terminar a distância.

Fonte: http://www.terra.com.br/

"Ótimo resultado Joanna!!! Parabéns!"
Grazi

Angélica Kvieczynski conquista mais dois bronzes na ginástica rítmica

 
 
Foto:Ivan Pacheco/ terra
Emanuel Colombari
 
A brasileira Angélica Kvieczynski conquistou nesta segunda-feira sua terceira medalha nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara - a terceira de bronze. Em sua apresentação na ginástica rítmica, categoria bola, a paranaense somou 24.700 e subiu no pódio - a atleta nacional ficou atrás da americana de Julie Ashley Zetlin, ouro com 24.950, e da "queridinha" do público Cynthia Valdez, prata ao obter a nota 24.825.
Com o ouro, a americana Zetlin devolve a derrota sofrida diante da mexicana Valdez, que levou a melhor no duelo entre as duas pelo topo do pódio da categoria arco. Angélica, por sua vez, já havia sido terceira no individual geral e no arco, mas viu o Brasil levar o ouro no geral por equipes.
Cynthia Valdez, a primeira a se apresentar, logo assumiu o topo da tabela ao somar 24.825 em sua exibição. A canadense Mariam Chamilova também empolgou, somando 24.625 e assumindo temporariamente a disputa pela medalha de prata.
Shelby Kisiel, dos Estados Unidos, impressionou ao som de Edith Piaf, mas não ameaçou. Angelica, por sua vez, assumiu o segundo posto ao somar 24.700. Porém, mais uma vez, Julie Ashley Zetlin entrou na briga, e para ganhar: sobre o tablado, somou 24.950 e assegurou o primeiro lugar.
Fechando a série, a argentina Darya Shara pouco ameaçou os três primeiros lugares. Com 22.700, ficou distante do pódio.

Fonte: http://www.terra.com.br/