São Caetano do Sul,

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

TRAGÉDIA EM CAMPO - LUTO NA ARBITRAGEM

Tragédia dentro campo: Momento em que acontecia a final do primeiro campeonato de futebol no Distrito da Nova Casa Verde, o arbitro que apitava o jogo foi assassinado a tiros. Conforme a informação apurada pelo Portal Nova Notícias, a vítima fatal trata-se o Ex- PM Flavio Urbanjo; outras duas pessoas que estavam no campo também foram baleadas, sendo que uma veio a óbito a caminho do Hospital Regional, identificado por Alfredo Barreto, de 54 anos. A terceira vítima trata-se de Silvio Talasko, de 30 anos; ele levou um tiro na perna do lado direito. A Polícia Civil foi acionada no local junto com peritos do núcleo de pericias.

O torneio era organizado pela prefeitura de Nova Andradina e contava com a participação de oito equipes. Os times de Casa Verde A e 17 de Abril disputavam a final da competição, segundo informações da página oficial da prefeitura. A equipe de perícia da Polícia Civil esteve no local para colher vestígios, e a autoria do crime será investigada.

De acordo com uma testemunha, a tragédia aconteceu no inicio do segundo jogo da tarde; a Polícia Militar estava no campo, quando surgiu um chamado para atender uma ocorrência no distrito. Com a ausência da Polícia, o atirador que já estava no local matou o árbitro e atirou nas outras duas vítimas e em seguida fugiu em uma motocicleta.


Fonte: patricecemaia.blogspot.com

Até quando sofreremos com a falta de segurança nos campos...
Grazi
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É muito triste voltar a trazer a notícia de que um Árbitro foi violentado no exercício de suas funções.
Volta e meia voltamos a nos deparar com esse tipo de acontecimento.
Volto a dizer que a indignação não se deve pelo fato do ocorrido ser com um Árbitro, mas sim pela violência contra qualquer ser vivo.
Nossa sociedade precisa se mobilizar por mudanças que possam fazer com que o investimento em educação, saúde e habitação aumentem signicativamente, pois, segurança pública não passa só por leis mais rígidas e maior presença da polícia.
Precisamos de leis duras e presença dos aparelhos estatais nas comunidades carentes.

PATHRICE MAIA

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