A equipe brasileira, formada por Franciela Krasucki, Vanda Gomes, Ana Cláudia Silva e Rosângela Santos, ficou com a oitava e última colocação no revezamento 4x100 m do Mundial de Atletismo de Daegu. Os Estados Unidos travaram uma disputa ferrenha com a Jamaica e conseguiram conquistar o ouro da prova. A Ucrânia completou o pódio.
Na semifinal, o Brasil havia terminado em terceiro lugar em sua bateria, com o tempo de 42s92 - recorde sul-americano. Já na final, as brasileiras pioraram a marca, cravando 43s10.
"O resultado (no geral) foi bom, pois conseguimos bater o recorde sul-americano. Valeu pela experiência", disse Ana Cláudia Silva. Já as outras corredoras brasileiras lamentaram um pouco mais o resultado.
"Tivemos um pouco de dificuldade, porque a pausa entre a semi e a final foi muito curta, de apenas 1h30", argumentou Franciela Krasucki, seguida por Vanda Gomes. "A gente queria mesmo era brigar por uma medalha. O recorde (sul-americano) acaba servindo como consolo", disse.
Já na luta pelas primeiras posições, a disputa ficou entre Estados Unidos e Jamaica. No final, a equipe americana (Bianca Knight; Allyson Felix; Marshevet Myers e Carmelita Jeter) cravou 41s56 (melhor tempo do ano) e ficou com o ouro.
As jamaicanas Shelly-Ann Fraser-Pryce, Kerron Stewart, Sherone Simpson e Veronica Campbell-Brown, com 41s70, tiveram que se contentar com a prata, seguidas pela equipe da Ucrânia (Olesya Povh, Nataliya Pohrebnyak, Mariya Ryemyen e Hrystyna Stuy), que marcou 42s51.
Fonte: www.terra.com.br
Na semifinal, o Brasil havia terminado em terceiro lugar em sua bateria, com o tempo de 42s92 - recorde sul-americano. Já na final, as brasileiras pioraram a marca, cravando 43s10.
"O resultado (no geral) foi bom, pois conseguimos bater o recorde sul-americano. Valeu pela experiência", disse Ana Cláudia Silva. Já as outras corredoras brasileiras lamentaram um pouco mais o resultado.
"Tivemos um pouco de dificuldade, porque a pausa entre a semi e a final foi muito curta, de apenas 1h30", argumentou Franciela Krasucki, seguida por Vanda Gomes. "A gente queria mesmo era brigar por uma medalha. O recorde (sul-americano) acaba servindo como consolo", disse.
Já na luta pelas primeiras posições, a disputa ficou entre Estados Unidos e Jamaica. No final, a equipe americana (Bianca Knight; Allyson Felix; Marshevet Myers e Carmelita Jeter) cravou 41s56 (melhor tempo do ano) e ficou com o ouro.
As jamaicanas Shelly-Ann Fraser-Pryce, Kerron Stewart, Sherone Simpson e Veronica Campbell-Brown, com 41s70, tiveram que se contentar com a prata, seguidas pela equipe da Ucrânia (Olesya Povh, Nataliya Pohrebnyak, Mariya Ryemyen e Hrystyna Stuy), que marcou 42s51.
Fonte: www.terra.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário